Extraction of phosphorus, potassium, calcium, and magnesium from soils by an ion‐exchange resin procedure

Raij, Bernardo van; Quaggio, J. A.; Silva, N.M. da

doi:10.1080/00103628609367733

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“…Ratios of c DGT to P concentration in a stirred solution were unaffected by varying pH (pH 3-9) and by increasing concentrations of chloride, sulfate and nitrate, while bicarbonate decreased c DGT , but only at very high concentrations that are unlikely to occur in soil solutions. [75] Anions are, therefore, not expected to have an interfering effect on DGT measurements of P in soils, whereas the resin method with an anion exchange membrane [76] is more subject to anionic interferences. The capacity of the Fe oxide gel is ∼2.5 µg P cm −2 , which corresponds to a c DGT of 450 µg L −1 for a 24 h deployment with a standard DGT device at 25 • C. [72,73] Saturation (i.e.…”

Section: The Dgt Techniquementioning

confidence: 99%

Predicting availability of mineral elements to plants with the DGT technique: a review of experimental data and interpretation by modelling

et al. 2009

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Environmental context. Total concentrations of mineral elements in soil bear little relation to their availability for plants. The DGT (diffusive gradients in thin-films) technique has been found to be a good predictor of trace metal uptake and P deficiency, though not consistently in all studies for all elements. This review examines the fundamental basis for the relation between DGT fluxes and plant uptake and assesses under which conditions this relation may break down.Abstract. In the DGT technique, elements are accumulated on a binding gel after their diffusive transport through a hydrogel. In this paper, we explore in more detail why -and under which conditions -DGT correlates with plant uptake. The theoretical considerations are illustrated with experimental results for metal uptake and toxicity, and for phosphorus deficiency. Strong correlations between DGT and plant uptake are predicted if the diffusive transport of the element from soil to the plant roots is rate-limiting for its uptake. If uptake is not limited by diffusive transport, DGT-fluxes and plant uptake may still correlate provided that plant uptake is not saturated. However, competitive cations may affect the plant uptake under these conditions, whereas they have no effect on the DGT flux. Moreover, labile complexes are not expected to contribute to the plant uptake if diffusion is not limiting, but they are measured with DGT. Therefore, if plant uptake is not limited by diffusion, interpretation of the observed correlation in terms of the labile species measured by DGT is inappropriate.

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Section: The Dgt Techniquementioning

confidence: 99%

Predicting availability of mineral elements to plants with the DGT technique: a review of experimental data and interpretation by modelling

et al. 2009

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“…A produtividade do algodoeiro é influenciada pela temperatura, radiação solar e disponibilidade de água (Wells & Stewart 2010), fatores que podem ser alterados em função da época de semeadura. Além disso, variações no arranjo de plantas interferem no crescimento e desenvolvimento do algodoeiro.…”

unclassified

Épocas de semeadura, cultivares e densidades de plantas para algodão adensado em segunda safra

Ferreira

Borin

Brito

et al. 2015

Pesqui. Agropecu. Trop.

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RESUMO O cultivo de algodoeiro adensado em segunda safra, em ambiente não irrigado, após soja ou feijão, tem aumentado no Cerrado do Centro-Oeste brasileiro. Com essa mudança de época de semeadura, as plantas de algodão estão mais expostas a condições climáticas adversas. Objetivou-se avaliar o efeito de cultivares, densidades de plantas e épocas de semeadura sobre a produção de algodão. Os experimentos foram realizados em três anos consecutivos. Em cada ano, os tratamentos foram constituídos por duas épocas de semeadura (segunda quinzena de janeiro e primeira quinzena de fevereiro), cultivares (ciclo precoce e médio) e densidades de plantas (8,9-33,3 plantas m-2). O algodão foi semeado em segunda safra, após a colheita de soja precoce. Em cada época de semeadura, os experimentos foram instalados no delineamento de blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com o fator cultivar disposto na parcela e a densidade na subparcela. A produtividade do algodoeiro em segunda safra foi pouco influenciada pelas densidades de plantas e cultivares. A semeadura tardia do algodoeiro reduziu a altura de plantas, número de capulhos por área e produtividade de fibra. Com o atraso na data de semeadura, a produtividade de fibra diminuiu aproximadamente 25 %, 17 % e 41 %, respectivamente em 2009, 2010 e 2011. O fator mais determinante para o cultivo do algodoeiro em segunda safra é a época de semeadura.

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“…Os teores de P disponível no solo foram extraídos pelo método da Resina de Troca Aniônica (RAIJ et al, 1986). A partir disso, submetidos ao teste F, empregando a análise de variância para blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida, onde foi considerado como parcela os tratamentos e subparcela as seis profundidades amostradas.…”

Section: Tabelaunclassified

Distribuição vertical do fósforo no solo em função dos modos de aplicação

Barbosa¹,

Arruda²,

Brod³

et al. 2015

Biosci. J.

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RESUMO:A demanda de estudos sobre a dinâmica das adubações e uso eficiente de fósforo na agricultura do cerrado brasileiro, foi propósito para este trabalho, cujo objetivo foi verificar a eficiência da combinação de modos de aplicação de fertilizantes fosfatados na distribuição vertical do nutriente no solo. O experimento foi realizado no sudoeste goiano, juntamente com o sistema de produção de soja e milho. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6x6, entre os modos de adubação (100% da adubação a lanço, 75% a lanço e 25% na linha, 50% a lanço e 50% na linha, 25% a lanço e 75% na linha, 100% na linha e a testemunha) e as profundidades 0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-7,5; 7,5-10,0; 10,0-15,0; 15,0-20,0 cm. Foi utilizado uma dose padrão de 120 Kg . ha -1 de P 2 O 5 na forma de Fosfato Monoamônico (MAP). As avaliações foram teor de P no solo e foliar, altura e produtividade das plantas de soja, além da altura e produtividade do milho de segunda safra. A associação da adubação em 75% a lanço e 25% na linha, mostrou insuficiência para suprir toda necessidade das plantas pelo fósforo. Quando o fertilizante foi aplicado em maior percentual a lanço em área total proporcionou maior acúmulo de fósforo na camada de 0,0-2,5 cm, entretanto, quando houve predomínio da aplicação na linha de plantio os maiores acúmulos ocorreram na camada de 5,0-7,5 cm. PALAVRAS-CHAVE:Adubação a lanço. Cerrado brasileiro. Glycine max. Linha de plantio. Zea mays.

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Extraction of phosphorus, potassium, calcium, and magnesium from soils by an ion‐exchange resin procedure

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Predicting availability of mineral elements to plants with the DGT technique: a review of experimental data and interpretation by modelling

Predicting availability of mineral elements to plants with the DGT technique: a review of experimental data and interpretation by modelling

Épocas de semeadura, cultivares e densidades de plantas para algodão adensado em segunda safra

Distribuição vertical do fósforo no solo em função dos modos de aplicação

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