Extração dentária em pacientes com doença arterial coronariana em terapia antiplaquetária dual

Medeiros, Frederico Buhatem

doi:10.11606/t.23.2015.tde-16042015-100208

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“…Isso requer um planejamento individualizado, com coleta detalhada de dados, anamnese e realização de exames complementares, sendo o coagulograma fundamental para avaliar o TAP, o INR e o TS desses pacientes (Silva. 2019;Lillis et al 2011;Medeiros, 2014;Pereira et al 2011).…”

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“…Mesmo quando a medicação não é suspensa, as complicações hemorrágicas são mínimas em pacientes mantidos dentro da faixa terapêutica de INR, indicando que muitos pacientes podem não apresentar sangramentos graves, mesmo em situações de alto risco, desde que sejam tratados sem relevância clínica (Silva. 2019;Medeiros. 2014;Pereira et al 2011).…”

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Conduta odontológica em pacientes que fazem uso de anticoagulantes via oral: Revisão de literatura integrativa

Garcia,

Amaral,

Raucci

et al. 2024

RSD

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Os medicamentos anticoagulantes desempenham um papel fundamental no tratamento de diversas condições associadas ao risco trombótico, como doença arterial coronariana e trombose venosa, embora seu principal efeito adverso seja o risco de hemorragia. Neste estudo, foi focalizada a avaliação de várias medicações anticoagulantes, incluindo ácido acetilsalicílico (Aspirina®, Tromalyt®), clopidogrel (Plavix®, Iscover®), antagonistas da vitamina K como Varfarina (Varfarine®, Marevan®), e NOACs como Dabigatrana (Pradaxa®), Rivaroxabana (Xarelto®), Edoxabana (Lixiana®) e Apixabana (Eliquis®). Foi destacada a importância do planejamento individualizado no tratamento odontológico desses pacientes.O objetivo deste estudo foi apresentar protocolos seguros disponíveis para o manejo odontológico de pacientes em uso de anticoagulantes orais. Foi realizada uma revisão de literatura integrativa, selecionando criteriosamente artigos nacionais e internacionais para analisar a influência desses medicamentos em procedimentos cirúrgicos orais. Foram encontradas divergências entre os autores, alguns sugerindo que a suspensão da medicação não é viável devido aos riscos, enquanto outros enfatizam a abordagem individualizada, suspendendo a medicação caso necessário, em conjunto com o médico. Concluiu-se que o número de pacientes em uso de anticoagulantes está em ascensão e, portanto, é crucial que os cirurgiões-dentistas estejam preparados para fornecer atendimento seguro, minimizando assim o risco de complicações hemorrágicas.

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