“…Pacientes que foram submetidos a tratamento de resgate tiveram melhor sobrevida em relação aos que não foram submetidos a algum tratamento de resgate (p = 0,007), evidenciando a importância de tal conduta. A literatura refere achados semelhantes, com taxas de falência que variam de 18% a 51% (Fletcher, Lindberg, 1966;Chung et al, 1979;Fee et al, 1979;Evans, Shah, 1981;Garret, Beale, 1984;Amdur et al, 1987;Calais et al, 1988;Esche et al, 1988;Keus et al, 1988;Horton et al, 1989;Tandon et al, 1992;Mak-Kregar et al, 1994;Medini et al, 1997;Raybauld et al, 1997;Raybauld et al, 2000;Erkal et al, 2001) Segundo tumor primário foi encontrado em 10 casos (13,7%), sendo 50,0% em algum sítio da cabeça e pescoço e, portanto, facilmente diagnosticável nos exames de rotina, o que reforça a importância do seguimento e do exame clínico. Na literatura, também encontramos valores semelhantes aos nossos, com taxas que variaram entre 3 a 48% (Fletcher, Lindberg, 1966;Russ et al, 1977;Chung et al, 1979;Fee et al, 1979;Evans, Shah, 1981;Garret, Beale, 1984;Amdur et al, 1987;Calais et al, 1988;Esche et al, 1988;Keus et al, 1988;Horton et al, 1989;Tandon et al, 1992;Mak-Kregar et al, 1994;Sturgis, Miller, 1995;Medini et al, 1997;Erkal et al, 2001;Rhee et al, 2004).…”