DOI: 10.26512/2015.08.d.21035
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Extensão universitária e sua eficácia: estudo de caso do UnB Idiomas

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“…A necessidade de contribuição e compartilhamento dos conhecimentos produzidos pelas universidades com os setores sociais populares impulsionou a vertente europeia da Extensão Universitária, associando-a ao surgimento das universidades populares europeias, na perspectiva de que o alcance social, por parte das universidades, só seria possível por intermédio de sua extensão (Abad, 2015).…”
Section: A Extensão Universitária No Brasil E No Mundo: Uma Perspectiva Históricaunclassified
“…A necessidade de contribuição e compartilhamento dos conhecimentos produzidos pelas universidades com os setores sociais populares impulsionou a vertente europeia da Extensão Universitária, associando-a ao surgimento das universidades populares europeias, na perspectiva de que o alcance social, por parte das universidades, só seria possível por intermédio de sua extensão (Abad, 2015).…”
Section: A Extensão Universitária No Brasil E No Mundo: Uma Perspectiva Históricaunclassified
“…Arroyo e Rocha (2010) consideram uma dificuldade da prática extensionista a geração de dados que aprimorem o conhecimento e o manejo dos estudantes sobre a interdisciplinaridade produzida em tais ações e que ainda reforcem o currículo profissional dos estudantes inseridos nas atividades. Abad (2015) ainda ressalta que tornar as atividades de tal programa com ações integradas à vida acadêmica e dinamizar interações com parceiros e áreas de conhecimento envolvem trabalhar elementos que atualmente a extensão universitária tem dificuldade. Segundo a autora, o que se observa é que integrar as atividades de extensão ao cotidiano acadêmico é algo profícuo; contudo, ainda não está totalmente internalizado nas instituições de ensino e que, quando acontecem, o fazem para atender preceitos legais e regulatórios.…”
Section: Pontos Fortes Pontos Fracosunclassified
“…Consoante à discussão de Arroyo e Rocha (2010), Forproex (2012 e Abad (2015), este estudo de caso evidenciou que a vertente delineada no IFMG -pela ausência e inconsistência de regulamentação específica-não acompanha a realidade do contexto institucional e social, ao mesmo tempo impõe limitações às práticas extensionistas. A política metodológica e os projetos de extensão não assumem um perfil estratégico, seguem de forma incremental e desarticulada.…”
Section: Pontos Fortes Pontos Fracosunclassified