Explicações no ensino de ciências: revisando o conceito a partir de três distinções básicas

Rodrigues, Renato Felix; Pereira, Altaïr Soria

doi:10.1590/1516-731320180010004

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“…From this belief, in this work, priority was given to the didactic work with epistemic markers. [26][27][28][29][30][31]…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The nature of science dimension in the teaching discourse. a case study

Cutrera¹

2023

OAJS

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Spoken language is the vehicle through which a great deal of teaching takes place, as well as the way in which students show the teacher a great deal of what they have learned. In this context, teaching is mostly a means of providing access to those specific ways of speaking. In particular, metadiscourse is a discursive resource used in discursive exchanges in science classrooms. Despite its importance, metadiscourse has been poorly studied in the science classrooms. One of the metadiscourse methods studied in classrooms is the one corresponding to epistemic markers. The purpose of this study is to analyze how a future Chemistry teacher uses metadiscourse to build scientific knowledge along with the students. A qualitative study of the future teacher’s speech was undertaken from discursive exchanges in a physical chemistry classroom. All classes were video and audio recorded for analysis purposes. From total of four classes, a number of extracts were selected from the third class. Based upon a content analysis, representative categories of epistemic markers in the teacher's verbal discourse were inferred. Discourse markers referred to the scientific law recognition as well as its structure and physicochemical properties thay either vary or remain constant during the phenomenon occurence were found. These markers show the importance of considering an explicit work with the epistemic dimension of the content in order to promote the construction of scientific explanations understanding in the science classroom. Additionally, this importance implies the relevance of engaging the future teachers in reflective practices that demonstrate the work with the nature of science from the discursive use of epistemological markers.

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“…From this belief, in this work, priority was given to the didactic work with epistemic markers. [26][27][28][29][30][31]…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The nature of science dimension in the teaching discourse. a case study

Cutrera¹

2023

OAJS

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“…As mentioned above, mental models enable people to construct explanations. The construction of explanations is considered one of the most important discursive practices in science teaching [21]. However, there is still no consensus definition of the term "explanation" in the literature [22].…”

Section: Precursor Models and Explanations In Young Childrenmentioning

confidence: 99%

How Do Five- to Six-Year-Old Children Interpret a Burning Candle?

Varela

Gayoso

2021

Education Sciences

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Many studies have been conducted in recent years on the explanations given by preschool-age children about different natural phenomena. Nonetheless, very few studies have actually focused on the important domain of matter and its transformations. Specifically, the field of chemical reactions remains unexplored. This qualitative study aims to investigate the explanations of twenty-two 5- to 6-year-old children about combustion, while at the same time evaluating the effect of prior experience with science activities on their interpretations. For this study, the following experiment was proposed: burning a candle inside an inverted vessel. The following data collection tools were used: a Predict-Observe-Explain (POE) strategy and audio and video recordings. The children’s explanations were analysed using classification frameworks, which had been developed in previous studies. The results of this study suggest that young children tend to provide naturalistic explanations about combustion. This finding is an indicator that young children are able to construct mental representations within this conceptual domain. Likewise, the results indicate that children who are used to engaging in inquiry-based activities may be more likely to establish a relationship with previous learning experiences to interpret other natural phenomena.

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“…Exemplos incluem o foco na experimentação (Raicik & Peduzzi, 2015), modelagem científica (Heidemann, Araujo, & Veit, 2016), influência de elementos culturais (Burke, 2005), argumentação (Jímenez-Aleixandre & Erduran, 2007), entre outros. O foco deste trabalho é direcionado para explicações científicas, uma alternativa que tem recebido atenção da área de Educação em Ciências recentemente, principalmente na literatura internacional (Braaten & Windschitl, 2011;McCain, 2015;Norris et al, 2005;Rodrigues & Pereira, 2018). Focar em explicações significa destacar o papel central que a produção e avaliação de explicações desempenha na ciência.…”

Section: O Papel Das Explicações Na Ciência E Algumas Implicações Parunclassified

“…Mais recentemente, modos discursivos, como argumentação e explicação, passaram a ganhar mais destaque em pesquisas sobre o ensino de ciências (Rodrigues & Pereira, 2018). Os trabalhos centrados em explicações (Braaten & Windschitl, 2011;Mcneill et al, 2006;Norris et al, 2005) indicam uma mudança de foco no que diz respeito a objetivos pedagógicos.…”

Section: O Papel Das Explicações Na Ciência E Algumas Implicações Parunclassified

A Inferência À Melhor Explicação Como Heurística Para Abordar Episódios Históricos No Ensino De Ciências Por Meio De Controvérsias Explicativas

Rodrigues

Pereira

2020

IENCI

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Este artigo propõe usar a Inferência à Melhor Explicação (IME) como forma de abordar aspectos da natureza da ciência, por meio de controvérsias explicativas históricas. A Inferência à Melhor Explicação é um tema de discussão na epistemologia que aborda a justificação e racionalidade do conhecimento. Seu foco é o estudo das condições que levaram uma explicação a ser considerada superior a suas concorrentes em um contexto específico. Neste trabalho, essa perspectiva é adaptada para analisar o conflito entre explicações científicas em momentos específicos da história da ciência. O foco é problematizar os fundamentos epistêmicos e culturais que sustentaram a defesa de explicações propostas ao longo do curso do episódio histórico sob discussão. Um dos objetivos é que essa discussão possa ser feita em contextos como a educação básica e a formação de professores, de modo a evitar as posições extremas da oposição entre concepções estruturalistas e relativistas sobre a ciência. Para isso, são apresentados alguns conceitos-chave da IME, seguida de uma proposta de como adaptá-los para o uso em contexto educacional. A título de ilustração, a perspectiva é empregada ao episódio histórico da explicação do efeito fotoelétrico, durante as primeiras décadas do século XX. No episódio em questão, são abordadas questões como: o papel da comunidade científica na avaliação do conhecimento científico, a indeterminação das teorias científicas pelas evidências disponíveis, e a influência de interesses pessoas na avaliação de teorias científicas.

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Explicações no ensino de ciências: revisando o conceito a partir de três distinções básicas

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The nature of science dimension in the teaching discourse. a case study

The nature of science dimension in the teaching discourse. a case study

How Do Five- to Six-Year-Old Children Interpret a Burning Candle?

A Inferência À Melhor Explicação Como Heurística Para Abordar Episódios Históricos No Ensino De Ciências Por Meio De Controvérsias Explicativas

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