Explaining the effect of a 1-year intervention promoting physical activity in middle schools: a mediation analysis

Abstract

Objective: The aim of the present study was to examine the mediation effects of changes in psychosocial determinants of physical activity (attitude, social support, self-efficacy, perceived benefits and barriers) on changes in physical activity. Design: One-year intervention study with baseline and 1-year post measures of physical activity habits and psychosocial correlates. Setting: Fifteen middle schools. Subjects: Boys and girls (n 5 2840) aged 11-15 years completed the validated questionnaires during class hours. Results: The product-of-coefficients test was used to asses the mediating effects. Self-efficacy for physical activity at school was found to be the only significant mediator of physical activity change. Specifically, self-efficacy for physical activity at school partly mediated the effect of the intervention on total and school-related physical activity change in the intervention group with parental support (P , 0.05). None of the other potential mediators, attitudes, social support, perceived benefits and perceived barriers, seemed to have had a positive effect. Even a suppressor effect was found for attitudes. Given that the effects of self-efficacy and attitudes were of opposite direction, the total mediated/suppressed effects of the intervention were not statistically significant. Conclusions: Positive changes in total and school-related physical activity in adolescents could be partly explained by increases in self-efficacy for physical activity at school through a physical activity intervention in middle schools with parental support. However, the suppressor effect of attitudes decreased this effect. As this is one of the first true mediation analyses in this age group, further research is needed to replicate the importance of these mediators.

A Multicomponent Exercise Program for Older Adults Living in Residential Care Facilities: Direct and Indirect Effects on Physical Functioning

“…Lastly, to test the indirect effect of balance between participation in the MCE program and mobility, a mediation analysis was applied according to the product-of-coefficient approach (Cerin, 2010;Cerin & Mackinnon, 2009). This method has been previously used to analyze mediating effects in physical exercise intervention studies (Haerens et al, 2008;xxxx, xxxx, xxxx, xxxx, & xxxx, xxxx[AUQ9]). To perform the product-of-coefficient mediation, the following steps were executed: (1)  coefficient of mediation, regressing the posttest POMA-B scores on MCE and baseline POMA-B; (2)  coefficient, regressing the posttest outcome scores (TUG) onto MCE, baseline outcome values, and pretest and postintervention POMA-B; (3)  coefficient, multiplying the two previously cited regression coefficients; and (4) the z scores associated with the mediated effect dividing the  coefficient by its standard error.…”

A dimensão psicossocial na promoção de práticas alimentares saudáveis

“…Os trabalhos de intervenção analisados podem também ser categorizados de acordo com o seu alcance e modalidade: intervenções individuais que utilizam estratégias de promoção da saúde realizadas a distância, por computador, correio e/ou telefone (Anderson-Bill et al, 2011;Robroek et al, 2010;Elder et al, 2009;Portnoy et al, 2008;Van Keulen et al, 2008;Van Duyn et al, 2001), intervenções face a face realizadas com grupos específicos (Clark et al, 2011;Bonnel, 2003;Zemper et al, 2003;Langenberg et al, 2000;Rimmer et al, 2000), intervenções com base na família ou escola (Chen et al, 2010;Pearson et al, 2010;Goh et al, 2009;Tuuri et al, 2009;Burgess-Champoux et al, 2008;Haerens et al, 2008;Saksvig et al, 2005;Verheijden et al, 2003;Parcel et al, 2003) e, finalmente, intervenções de base comunitária (Gittelsohn et al, 2010;Mead et al, 2010;Campbell et al, 2007 Benefícios percebidos: opinião quanto à eficácia da ação aconselhada na redução de riscos para a saúde.…”

“…Já no caso das intervenções realizadas em escolas (Tuuri et al, 2009;Haerens et al, 2008;Saksvig et al, 2005;Parcel et al, 2003), partiu-se da necessidade de abordar a instituição e, portanto, membros da comunidade escolar foram incluídos na proposição e avaliação das intervenções, mostrando clara preocupação com a dimensão programática e com a participação da comunidade. Nessa direção, chama a atenção o estudo de Haerens et al (2008), realizado na Bélgica, que considera relevante a sustentabilidade do programa, preparando os funcionários da escola para realizá-lo, algo fundamental para a efetiva transformação programática.…”

Uma abordagem psicossocial na promoção da saúde: refletindo criticamente sobre o processo de um grupo de apoio e discussão sobre peso e alimentação

“…A maior parte dos artigos que encontramos utilizava como referência modelos cognitivos ou sócio-cognitivos (Rimmer et al, 2000;Langenberg et al, 2000;Van Duyn et al, 2001;Verheijden et al, 2003;Zemper et al, 2003;Saksvig et al, 2005;Campbell et al, 2007;Haerens et al, 2008;Van Keulen et al, 2008;Portnoy et al, 2008;Burgess-Champoux et al, 2008;Elder et al, 2009;Tuuri et al, 2009). Localizamos também um artigo alinhado aos modelos ecológicos de promoção da saúde (Goh et al, 2009), que são modelos que consideram a interação entre o indivíduo e o seu ambiente social e físico ao propor mudanças de comportamento (Parker et al, 2004).…”

“…Os trabalhos que tinham como referência estes modelos cognitivos ou sócio-cognitivos traziam como fatores psicossociais das práticas alimentares -considerados "hábitos" ou "comportamentos" alimentares nesta vertente -os seguintes construtos: attitude (postura, disposição diante de alguma coisa) (Langenberg et al, 2000;Verheijden et al, 2003;Haerens et al, 2008;Portnoy et al, 2008;Van Keulen et al, 2008), intention (intenção declarada em relação à determinado comportamento) (Saksvig et al, 2005;Burgess-Champoux et al, 2008;Portnoy et al, 2008), preferences (neste caso, especificamente preferências alimentares) (Van Duyn et al, 2001;Tuuri et al, 2009), self-efficacy (auto-eficácia) (Langenberg et al, 2000;Van Duyn et al, 2001;Verheijden et al, 2003;Zemper et al, 2003;Campbell et al, 2007;Burgess-Champoux et al, 2008;Haerens et al, 2008;Portnoy et al, 2008;Tuuri et al, 2009), behavioral strategies (estratégias comportamentais) (Elder et al, 2009), self efficacy expectation (expectativa de auto-eficácia) (Van Keulen et al, 2008), positive outcome expectations (expectativa de resultados positivos) e negative outcome expectations (expectativa de resultados negativos) (Elder et al, 2009;Tuuri et al, 2009), knowledge (conhecimento) (Langenberg et al, 2000;Saksvig et al, 2005;Burgess-Champoux et al, 2008;Portnoy et al, 2008;Tuuri et al, 2009), awareness (conscientização) (Van Keulen et al, 2008), intrinsic/extrinsic motivation (motivação intrínseca ou extrínseca para a mudança de comportamento) (Campbell et al, 2007), ability factors (fatores de capacidade como, por exemplo, ter um plano de ação) (Van Keulen et al, 2008)...…”