Experimentally produced vocal cord granulomas.

Delahunty, J. E.; Cherry, Jerrie

doi:10.1288/00005537-196811000-00008

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“…We still do not know, exactly, how many reflux episodes are necessary to produce inflammatory changes and larynx lesions. Notwithstanding, studies such as the ones from Delahunty & Cherry in 1968 41 and Koufman in 1991 14 showed that the attack of chloric acid and pepsin on the laryngeal mucosa of dogs caused contact granulomas in the first study, and subglotic stenosis in the second study, after some weeks. The role of non-acid substances, such as bile and pancreatic secretions, in causing larynx lesions is still controversial because we still lack broadly available techniques to clinically measure it 33,42 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Estudo comparativo do pH e do volume salivar em indivíduos com laringofaringite crônica por doença do refluxo gastroesofágica antes e após o tratamento

Eckley

Costa²

2006

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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INTRODUÇÃO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é a doença digestiva mais prevalente da atualidade e, recentemente, tem sido implicada em uma gama de alterações do seguimento laringofaríngeo (RLF). No entanto, pouco se sabe dos mecanismos fisiopatológicos destas manifestações supraesofágicas da DRGE. Os achados clínicos contraditórios e recentes pesquisas sugerem haver deficiências na capacidade de defesa deste seguimento. Uma das principais responsáveis pela homeostase da mucosa oral e do trato digestivo é a saliva com seu conteúdo orgânico e inorgânico. Tanto alterações do pH quanto do volume salivar já foram correlacionados com os sintomas e sinais sugestivos da DRGE e RLF. Estudo recente de nossa autoria demonstra diminuição estatisticamente significante do pH salivar de indivíduos com RLF quando comparado a controles sem a doença. Outro estudo constatou correlação entre a redução do volume X pH da saliva em indivíduos com DRGE, estando esta redução diretamente relacionada aos níveis de pH esofágico constatados durante pH-metria esofágica de 24 horas. OBJETIVOS: Avaliar como se comportam o pH e volume da saliva em um mesmo indivíduo com DRGE e RLF antes e após o tratamento clínico. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e três pacientes com RLF tiveram o pH e volume da saliva total testados antes e após receberem tratamento com droga bloqueadora de bomba de prótons durante 12 semanas. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significante (p<0,001) entre o pH da saliva antes e após o tratamento, estando este maior após o controle clínico da doença. O volume de saliva no paciente tratado foi significativamente maior do que no paciente pré-tratamento (p=0.009). DISCUSSÃO: Os achados sugerem que o pH salivar é influenciado pela presença de refluxo gastroduodenal à região laringofaríngea. Caso estudos futuros com populações maiores realmente comprovem esta correlação, poderemos cogitar a possibilidade de usar a mensuração do pH salivar, que é feita de forma rápida e não invasiva, como um meio de diagnosticar e avaliar o comportamento e controle do Refluxo Laringofaríngeo.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Estudo comparativo do pH e do volume salivar em indivíduos com laringofaringite crônica por doença do refluxo gastroesofágica antes e após o tratamento

Eckley

Costa²

2006

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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“…A second hypothesis describes a direct acid injury to the larynx supported by the fact that even Received: October 13. 1993 Accepted: January 12, 1994 small amounts of instilled acid cause damage of the vocal cords in canines [6], A third hypothesis deals with vocal abuse secondary to laryngeal acid contact. How ever, we should not overlook the possibility that the two disorders -abnormal gastroesophageal reflux and laryn geal symptoms -are not causatively related but merely represent the coincidental occurrence of two common problems.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Gastroesophageal Reflux Disease and Laryngeal Symptoms

Kjellén

Brudin²

1994

ORL

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The frequencies of laryngeal symptoms and smoking habits were investigated in 60 patients referred to 24-hour pH-metry because of esophagus-related symptoms. Group 1 comprised 30 consecutively referred patients who exhibited pathological gastroesophageal reflux by pH-metry, and group 2 comprised 30 consecutively referred patients who showed normal pH-metry. The patients, as well as 30 age-matched controls (not investigated by pH-metry), answered a questionnaire about voice problems and smoking habits. The 60 patients reported a frequency of voice problems comparable to the 30 controls. The various voice problems did not differ significantly in frequency between refluxers and patients with a normal reflux pattern in spite of the fact that there were significantly more smokers among the refluxers compared to non-refluxers. We concluded that voice problems were not more common among patients with abnormal reflux patterns than among patients with a normal reflux defence.

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“…1,5,6 Therefore, GPR may cause voice problems in the laryngectomized patient or lead to an increase of mucositis during radiotherapy and an increased incidence of pharyngocutaneous fistula after laryngectomy.…”

mentioning

confidence: 99%