Experimental Study on Healing of Bone Implants Treated by Heating or Freezing.

Abstract

The aim of this study was to assess the healing response to the bone implants treated by heating or freezing. Allogenic calvarial implants treated by heating at 65˚C for 1 hour, 3 freezes of 3 minutes, or boiling for 10 minutes (65˚C, frozen and boiled group respectively) were tested for the potential to fill cranial bone defects of rabbits. Both the 65˚C and frozen groups similarly showed more than 60% of new bone formation in terms of the untreated control. Among the three treatment modalities, boiling presented the most remarkable impairment on the reparative capacity of the implants. The autogenous bone segments reimplanted to their original mandibular sites after treatment by heating at 65˚C using microwave or by freezing were revealed to similarly incorporate to the host bone in dog experiments. In summary, heat treatment at 65˚C for 1 hour is comparable with freeze treatment in terms of preservation of the regenerative potential of bone for simultaneous reimplantation.

Estudo biomecânico comparativo da resistência de segmentos ósseos de rádios de cães autoclavados ou desvitalizados em nitrogênio líquido

“…A escolha do protocolo de autoclavagem foi baseada nos achados de Köhler et al (1986) e nos regimes disponíveis na autoclave do Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais do HOVET-FMVZ/USP. Dohtsu et al (2001) compararam ossos a fresco aos que passaram pelo processo de pasteurização, fervura ou congelamento em nitrogênio líquido, em ratos. O congelamento foi realizado em três imersões em nitrogênio líquido de três minutos, com intervalo de cinco minutos à temperatura ambiente.…”

<b>Estudo biomecânico comparativo da resistência de segmentos ósseos de rádios de cães autoclavados ou desvitalizados em nitrogênio líquido</b>

“…Optou-se pela definição desse intervalo de tempo uma vez que o óbito dos cães utilizados não esteve vinculado a essa pesquisa, portanto, havia necessidade de padronizar o tipo de cadáver que serviria para coleta. Foram realizadas pesquisas semelhantes com cadáveres frescos, no entanto, foram utilizados animais experimentais que eram sacrificados e a coleta dos corpos de prova era realizada imediatamente após o óbito (VOGGENREITER et al, 1994;DOHTSU et al, 2001;NISHIDA et al, 2008), este tipo de padronização, contudo, não é viável quando são utilizados animais de rotina.…”