Experience of the Polish Medical Air Rescue Service During the First Year of the COVID-19 Pandemic and Measures Taken to Protect Patients, Medical Staff, and Air Crew from SARS-CoV-2 Infection

Abstract

Background The emergence of SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2) and the sudden inflow of patients with severe COVID-19 (coronavirus disease 2019) symptoms increased demand for hospital and pre-hospital care, the latter being provided by emergency medical teams. The Polish Medical Air Rescue Services include the Helicopter Emergency Medical Service (HEMS) and the airplane-based Emergency Medical Service (EMS). This study aimed to present the experience of the Polish Medical Air Rescue Service during the first year of the COVID-19 pandemic and measures taken to protect patients, medical staff, and air crew from SARS-CoV-2 infection. Material/Methods We conducted a retrospective analysis of missions completed by the Polish Medical Air Rescue crews with respect to confirmed SARS-CoV-2 cases. We analyzed data from the medical records of the Polish Medical Air Rescue Service, which included flights to accidents and emergencies, and air patient transport missions, where medical assistance was provided to patients with confirmed SARS-CoV-2 infection in the first year of the pandemic in Poland. Results Among the COVID-19 patients, the most common comorbidity was acute respiratory failure (41.58%). Emergency missions more often concerned older patients with sudden cardiac arrest, dyspnea, upper respiratory tract infection, stroke, and acute coronary syndromes. Conclusions During the first year of the COVID-19 pandemic in Poland, the Polish Medical Air Rescue Service implemented procedures to protect patients, medical staff, and air crew from SARS-CoV-2 infection. This study highlights the importance of using single-patient isolation units for patient transport between hospitals and for emergency hospital admissions when the SARS-CoV-2 status of the patients were unknown.

Repercussões da COVID-19 nos profissionais da saúde do serviço de atendimento pré-hospitalar móvel: revisão integrativa

“…Alguns estudos apontaram medidas para diminuir a exposição e o risco de contaminação pelo SARS-Cov-2. [11][12][13] Dentre elas, destacaram-se a disposição de treinamento de paramentação e desparamentação, bem como a remoção desses EPIs ser feita sob supervisão de duplas 11 , oferta de capacitação para realizar determinados procedimentos, como RCP (Reanimação Cardiopulmonar) mecânica 12 , e utilização de unidades de isolamento NP-320 e tendas de barreira, no transporte aéreo. 13 Porém, nenhum estudo apontou estratégias adotadas para diminuir outras repercussões, como, por exemplo, a sobrecarga de trabalho e os impactos mentais desses profissionais.…”

“…11 Também em relação ao atendimento pré-hospitalar móvel aéreo, foi percebido que a utilização de trajes de proteção, luvas descartáveis e óculos de proteção ou escudos faciais, além da utilização das unidades de isolamento, foram de substancial importância para limitar o risco para os membros da tripulação, bem como o isolamento permitiu que as equipes restaurassem rapidamente a prontidão para as missões. 13 Ainda relacionado ao uso de EPIs, foi verificado que a utilização de um nível mais alto de paramentação, bem como uma capacitação para os profissionais realizarem os procedimentos com mais segurança, resultaram em melhores indicadores de qualidade de atendimento e nenhum paramédico do serviço desenvolveu COVID-19. 12 Portanto, é de substancial importância prevenir problemas de saúde devido às doenças ocupacionais, através do apoio dos gestores, desenvolvimento de protocolos de atenção integral para melhor assistência ao paciente e intervenções de proteção e prevenção da saúde do trabalhador, a fim de melhorar a sua qualidade de vida.…”

Factors affecting the preparedness of Helicopter Emergency Medical Services (HEMS) in disasters: a systematic review

“…Moreover, the crew is likely to use precautions such as isolating patients or creative solutions during inter hospital transfers and longer emergency missions. The importance of using patient isolation units has been highlighted for transferring patients between hospitals and admitting them to emergency hospitals when the COVID-19 situation is unknown [ 24 ]. The danger of transferring viruses and the total state of infection and health are due to a lack of information about the infection and limited resources on the helicopter and plane, more than the health care providers in the hospital.…”