Exame preventivo: Conhecimentos e práticas sobre a perspectiva de adolescentes um relato de experiência

Abstract

Descrever a experiência vivenciada de acadêmicas de enfermagem frente a uma ação educativa realizada durante uma extensão universitária. Este estudo corresponde a um relato de experiência do tipo descritivo de abordagem qualitativa, baseado nas vivencias experienciadas durante uma atividade educativa para adolescentes realizadas por grupo de acadêmicas de enfermagem participantes do Projeto de Extensão Educação em Saúde – PROES de um centro universitário privado localizado em Maceió, Alagoas no ano de 2020. A ação ocorreu em uma escola situada no bairro da Cidade Universitária e foi direcionada a estudantes do 1º ao 3º ano do ensino médio, com faixa etária entre 14 a 19 anos. A temática abordada foi sobre IST's e exame citopatológico. A realização dessa ação possibilitou o compartilhamento de informações sobre assuntos pertinentes com a vida sexual e reprodutiva, além da oferta de orientações sobre a promoção da saúde e o autocuidado. Os estudantes se mostraram interessados e participativos frente a atividade desenvolvida. Nota-se a importância da realização dessas atividades uma vez que permitem o rastreamento e prevenção de infecções predominantes nesta fase da vida, além de orientações quanto autocuidado, com isso, vale destacar a relevância de atividades voltadas para adolescentes durante o período escolar, mostrando-as a verdadeira necessidade da assistência de enfermagem neste espaço.

Baixa adesão das mulheres ao exame citopatológico: Relato de experiência

“…Sabe-se que o jovem tem um papel importante tanto em repassar informações importantes, quanto acompanhar rotina de familiares, desse modo, se faz relevante práticas de educação em saúde e maior abordagem da relevância do exame citopatológico para os adolescentes, as práticas educativas além de promover autocuidado e promoção em saúde a longo prazo, os mesmo serão interlocutores e divulgadores de informações que beneficia o público de maior evidência para CCU, contribuindo significativamente para saúde (Nascimento et al, 2021).…”

“…Diante isso, sabe-se que nas últimas décadas, cada vez mais os jovens estão iniciando a vida sexual mais cedo, podendo está relacionado a diversos fatores, mudança nos costumes sociais, tecnologia e quebra do Tabu, sendo capaz de alterar o cenário/indicadores de saúde. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza da Vacina contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), utilizada na prevenção do CCU, IST é uma doença cervical, a persistência das lesões tem alto risco de se tornarem em câncer, a vacina para o HPV apresenta alta eficácia, sendo uma estratégica efetiva contra o câncer de útero (Nascimento et al, 2021. Maia et al (2020), declara que as iniciativas para controle do CCU iniciaram-se em 1940 e tem como plano de ações As Diretrizes para o Rastreamento do Câncer do colo de útero, elaboradas pelo INCA órgão associado ao MS e utilizada como referência.…”

Avaliação Da Compreensão De Estudantes Sobre O Câncer De Mama E Do Colo Do Útero Em Um Município Do Maranhão

“…Como rastreamento, é entendido como um exame de rotina feito por profissional de saúde treinado -geralmente enfermeiro ou médico -realizado em mulheres saudáveis, sem sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama. Ao contrário de seu papel consagrado como método diagnóstico, o rastreamento por meio do exame clínico é alvo de grande controvérsia na literatura científica, sendo recomendado a partir de 20 anos (NASCIMENTO, et al, 2021).…”