“…Embora o tratamento endodôntico dos dentes decíduos venha sendo preconizado desde 1932 (Gerlach, 1932), a forma de se efetuar esse tratamento permanece controversa, havendo uma ampla variedade de materiais e técnicas empregadas, tanto nos dentes decíduos com vitalidade, quanto com necrose pulpar (Hobson, 1970;Allen, 1979;Guedes-Pinto et al, 1981;Tagger e Sarnat, 1984;GarciaGodoy, 1987;Barr et al, 1991;Yacobi et al, 1991;Kubota et al, 1992;Sadrian e Coll, 1993;Puppin-Rontani et al, 1994;Ranly, 1994;Primosch et al, 1997;Ranly e GarciaGodoy, 2000;Mani et al, 2000;Barroso, 2003;Pazelli et al, 2003;Mortazavi e Mesbahi, 2004;Silva et al, 2004;Assed, 2005;Faria et al, 2005;Ozalp et al, 2005;Primosch et al, 2005;Bawazir e Salama, 2006;Silva et al, 2006;Ruviére et al, 2007).…”