Evolution of a Classification Scale: Medical Evaluation of Suspected Child Sexual Abuse

Abstract

This article presents a revision of a system for classifying examination findings, laboratory findings, and children's statements and behaviors as to their possible relationship to sexual abuse. The revisions are based on published research studies and current recommendations from the American Academy of Pediatrics Committee on Child Abuse and Neglect, and the American Professional Society on the Abuse of Children. Part 1 of the classification system lists genital and anal findings that can be considered normal or nonrelated to abuse, nonspecific for abuse, concerning for abuse, and clear evidence of blunt force or penetrating trauma. Under Part 2, the overall classification of the likelihood of abuse is broken into four categories: no evidence of abuse, possible abuse, probable abuse, and definite evidence of abuse or penetrating trauma. Cautions in the use of the classification system, as well as controversies concerning a few medical findings, are discussed.

Çocukluk Çağında Anogenıtal Verru ve Cinsel İstismar

“…Çocuklarda anogenital bölgede cinsel yolla bulaşan hastalıkların varlığı cinsel istismarın delillerinden biridir (1). Uzun bir süre anogenital verrülerin (AGV) cinsel temas ile geçtiği kabul edildiğinden bu olguların cinsel istismar mağduru oldukları düşünülmüştür (2).…”

Anogenital Warts in Children and Sexual Abuse

“…Bütün bu faktörler incelendikten sonra test sonuçları 3 gruba ayrılmıştır. Sonuçlar; kesin, kuvvetle muhtemel ve mümkün şeklinde kategorize edilmiştir [6,7].…”

Screening tools for child sexual abuse

“…Achados de exame físico podem ser úteis, mas quando resultam normais, não descartam nem reforçam alegações de abuso sexual 8 , uma vez que nem todo abuso sexual deixa evidências físicas identificáveis. Um instrumento de avaliação englobando comportamento, revelação e achados físicos tem sido usado por muitos médi-cos nos Estados Unidos, mas nunca foi pretendido como triagem para uso na população geral 8 .…”

“…Achados de exame físico podem ser úteis, mas quando resultam normais, não descartam nem reforçam alegações de abuso sexual 8 , uma vez que nem todo abuso sexual deixa evidências físicas identificáveis. Um instrumento de avaliação englobando comportamento, revelação e achados físicos tem sido usado por muitos médi-cos nos Estados Unidos, mas nunca foi pretendido como triagem para uso na população geral 8 . Após a avaliação médica, a comprovação final do abuso depende da confissão dos autores do crime e de decisões dos sistemas legal e de assistência social da criança, que respondem pela determinação final e dão início aos passos necessários para a proteção da criança 9 .…”