“…Entretanto, para os pacientes aos quais se propõe ressecção (Child A e B), outros escores (como o ALBI e o PAL) que buscam predizer o risco de desfechos negativos após hepatectomias por CHC tiveram melhor desempenho que o escore de Child-Pugh para avaliar o prognóstico a longo prazo (60,65,85) . No estudo atual observamos que os escores ALBI e PAL tiveram correlação com maior número de desfechos do que o escore de Child-Pugh (a saber, complicações pós-operatórias, PHLF, e no caso do PAL escore, mortalidade perioperatória) (86) . Em série ocidental de grande instituição americana (87) , demonstrou-se que a classificação de Child-Pugh não teve correlação com desfechos cirúrgicos, pois 97,5% da casuística de 412 casos submetidos a ressecção eram classificados como Child-Pugh A, exemplificando a necessidade de um outro escore para refinar a avaliação de risco destes pacientes (majoritariamente Child-Pugh A).…”