Evaluation of the clinical impact of endoscopic ultrasonography in gastrointestinal disease

Jafri, Irshad H.; Saltzman, John R.; Colby, Jay M.; Krims, Peter E.

doi:10.1016/s0016-5107(96)70082-2

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“…In fact patients who were staged endosonographically as T 2 had a median survival of 28 months, those staged as T 3 19 months, and those staged as T 4 only 8 months (p = 0.05). Patients in whom no pathologic lymph nodes were detected had a median survival of more than 28 months, whereas patients in whom malignant lymph nodes were suspected had a median survival of only 8 months, and the influence of EUS N staging on survival was statistically significant (p = 0.02).…”

Section: Eus Rate Amentioning

confidence: 95%

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Endoscopic Ultrasonography

Caletti¹,

Fusaroli²,

Buracco³

1998

Digestion

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Endoscopic ultrasonography (EUS) is nowadays a clinically relevant technology and its findings can have a major impact on patient management. This technique is currently indicated for staging digestive cancers, assessment of submucosal tumors, diagnosis of intestinal wall infiltrative diseases, common bile-duct stones and gut neuroendocrine tumors. As far as neoplasms are concerned, EUS appears to be a reliable and safe technique, thus making the physician able to plan either an aggressive surgical treatment, or a conservative palliative therapy. This is of the utmost importance in order to optimize medical-related costs, and to make the best therapeutic decision for each individual patient. EUS is also helpful in monitoring the course of a disease, as it is simple and virtually without complications. When EUS findings are not sufficient for a complete diagnosis, it is now possible to perform an EUS-guided fine-needle biopsy, which can allow a cytological diagnosis. Finally, some therapeutic endosonography-guided procedures are being increasingly adopted, such as cystoenterostomy, celiac plexus neurolysis, cholangio-pancreatography and selective injection of botulinum toxin in the muscle layer of the lower esophageal sphincter.

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Section: Eus Rate Amentioning

confidence: 95%

“…Another important study by Jafri et al [3] showed that EUS resulted in a change in treatment plans in 48% of patients. These changes in management ranged from obviating the need for further diagnostic studies to avoiding a major surgical procedure.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Endoscopic Ultrasonography

Caletti¹,

Fusaroli²,

Buracco³

1998

Digestion

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“…Taken together, they suggest that the use of EUS for evaluating submucosal tumours will generally decrease the number of further investigations required 5,10,19 . However, well designed prospective studies of the economic impact of EUS in the management of patients with these lesions are still awaited 20 .…”

Section: Discussioǹmentioning

confidence: 96%

Endoscopic ultrasonography in the diagnosis and management of suspected upper gastrointestinal submucosal tumours

Shen

Arnott

Plevris

et al. 2002

British Journal of Surgery

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Background:`Submucosal' lesions in the upper gastrointestinal tract are often dif®cult to evaluate. Endoscopic ultrasonography (EUS) provides high-quality information about the nature of these lesions and may assist management. This study assessed the use of EUS in the evaluation and management of upper gastrointestinal submucosal tumours.Methods: Forty-four consecutive patients were referred with suspected upper gastrointestinal submucosal lesions for EUS. All examinations were performed by one of two experienced endosonographers.Results: Most patients were referred for EUS with a suspected gastrointestinal stromal tumour. The pre-EUS diagnosis did not correlate with the EUS diagnosis in 25 of 44 patients. Pathological correlation was possible in 16 patients, and the EUS diagnosis was con®rmed in each case. Based on the ®ndings at EUS, 12 patients underwent resection. Pathology con®rmed the ultrasonographic ®ndings in these patients. Follow-up EUS to monitor lesions was recommended in a further three patients.Conclusion: EUS is safe and provides useful information in many patients with suspected submucosal tumours. EUS may reveal unsuspected ®ndings and can increase physician certainty, allowing accurate diagnosis and facilitation of the management process.

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“…O exame ecoendoscópico com punção ecoguiada identifica pacientes com doença irressecável, previamente classificados como ressecáveis com estudo tomográfico (21,47) .…”

Section: Recomendação: a -Votação 100%; Evidência Nívelunclassified

I Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia

Maluf‐Filho¹,

Dotti²,

Farias³

et al. 2007

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Racional -Ainda que se reconheça a eficiência da ecoendoscopia para o diagnóstico e até mesmo para o tratamento de várias doenças do aparelho digestivo, a sua inclusão nos algoritmos de decisão clínica em gastroenterologia tem sofrido restrições. Este fato é comprovado indiretamente através da existência de vários estudos que se preocuparam em demonstrar o impacto do exame ecoendoscópio na mudança de condutas e na redução de custos. Outra evidência, esta direta e identificável em nosso meio, é a disponibilidade bastante limitada da ecoendoscopia no Brasil. Neste sentido, quiseram-se identificar as situações clínicas em que o exame ecoendoscópico é eficiente, através de revisões sistemáticas, graduando-se o grau da evidência e a força da recomendação, realizadas pelo grupo envolvido com o método em nosso país, apresentadas e votadas na forma de consenso. Método -O grupo de médicos que realiza ecoendoscopia foi formado a partir de informações obtidas junto às sociedades de especialidades e aos fabricantes de equipamentos. A lista de tópicos e perguntas relevantes foi formulada por dois membros do consenso (FMF, CMD), discutida com e distribuída aos consensualistas 5 meses antes da reunião de consenso. Foi solicitado que se realizassem, na medida do possível, revisões sistemáticas e que as respostas fossem apresentadas para a votação com o grau de evidência e a força da recomendação. Nos 2 dias da reunião de consenso, as respostas foram apresentadas, debatidas e votadas. Quando, no mínimo, 70% dos votantes concordaram com o texto da resposta, houve consenso. O relatório final foi submetido a apreciação e aprovado por todos os consensualistas. Resultados -Setenta e nove questões foram debatidas na pré-reunião do consenso, resultando 85 questões que foram então distribuídas. Nos 2 dias da reunião do consenso, 22 participantes debateram e votaram as 85 respostas. O impacto causado pelo exame ecoendoscópico foi comprovado por evidências do nível 1, gerando recomendações grau A e consenso entre os participantes nas seguintes situações: diagnóstico diferencial da lesão subepitelial do tubo digestivo e do espessamento de pregas gástricas, estádio e identificação de lesão irressecável no câncer do esôfago, sinais indiretos de carcinomatose peritonial no câncer gástrico avançado, estádio de linfoma gástrico tipo Malt e estádio do câncer de reto, diagnóstico da litíase da vesícula biliar e do colédoco, diagnóstico da pancreatite crônica, diagnóstico diferencial do nódulo sólido da pancreatite crônica, diagnóstico diferencial do cisto pancreático, resultados do tratamento endoscópico das varizes esofágicas, diagnóstico e estádio do câncer de pulmão não-pequenas células. Conclusão -Já há evidências do melhor nível na literatura médica justificando a utilização do exame ecoendoscópico em várias doenças do sistema digestório e, até mesmo, no câncer do pulmão. DESCRITORES -Endossonografia. Consenso. Brasil INTRODUÇÃOA ecoendoscopia (EE), também conhecida como endo-sonografia ou ultra-sonografia endoscópica, foi introduzid...

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Evaluation of the clinical impact of endoscopic ultrasonography in gastrointestinal disease

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Endoscopic Ultrasonography

Endoscopic Ultrasonography

Endoscopic ultrasonography in the diagnosis and management of suspected upper gastrointestinal submucosal tumours

I Consenso Brasileiro de Ecoendoscopia

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