Evaluation of the bacterial leakage along the implant-abutment interface

Faria, Renata; May, Liliana Gressler; Vasconcellos, Diego Klee de; Volpato, Cláudıa Ângela Mazıero; Bottıno, Marco Antônıo

doi:10.4103/0974-6781.91280

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“…A proservação de coroas unitárias sobre implantes HE, após 2 a 13 anos de em função mostrou que apesar das excelentes taxas de sobrevivência, houve uma alta freqüência de complicações mecânicas ou biológicas, associadas a pilares do tipo UCLA, pois os procedimentos de fundição produzem irregularidades e rugosidades nas superfícies dos componentes protéticos que podem alterar o desempenho mecânico e as propriedades estruturais das superfícies que estão em contato durante o aperto do parafuso, resultando em desadaptação, perda de passividade durante o assentamento da prótese, aumentando a tensão sob o parafuso protético, além de facilitar o acúmulo de biofilme (Camargos et al, 2012;Lopes et al, 2019;Matos et al, 2019 (Faria et al, 2011;Khongkhunthian et al, 2015;Lopes et al, 2018). Uma desadaptação implante/pilar protético igual ou superior a 30 µm pode ser considerado duvidoso ou inaceitável, enquanto restaurações com 26 µm ou menos de desajuste são consideradas passivas (Cosyn et al, 2011).…”

Section: Biomechanical Behavior and Adaptation Of Angled Prosthetic Aunclassified

Tratamento Cirúrgico Conservador De Ceratocisto Odontogênico Em Paciente Jovem

Lima¹,

Oliveira²,

Souza³

et al. 2020

Novos Paradigmas De Abordagem Na Odontologia

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Section: Biomechanical Behavior and Adaptation Of Angled Prosthetic Aunclassified

Tratamento Cirúrgico Conservador De Ceratocisto Odontogênico Em Paciente Jovem

Lima¹,

Oliveira²,

Souza³

et al. 2020

Novos Paradigmas De Abordagem Na Odontologia

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“…A passividade das restaurações é essencial para o sucesso da reabilitação com implantes (Assunção et al, 2011a), uma vez que a passividade está diretamente relacionado com um melhor desempenho biomecânico do implante e de suas supraestruturas. Por outro lado, a falta de passividade, além de comprometer a biomecânica dos implantes, pode levar a diferentes graus de desadaptação marginal, favorecendo o desenvolvimento de doenças peri-implantares, o que pode levar ao insucesso do tratamento reabilitador (Faria et al, 2011;Khongkhunthian et al, 2015;Lopes et al, 2018). Uma desadaptação implante/pilar protético igual ou superior a 30 µm pode ser considerado duvidoso ou inaceitável, enquanto restaurações com 26 µm ou menos de desajuste são consideradas passivas (Cosyn et al, 2011).…”

Section: Introductionunclassified

Prevalência Das Lesões Não Cariosas Nos Estudantes De Odontologia Da Universidade Do Sul De Santa Catarina

Barros¹,

Oliveira²,

Felipe³

et al. 2020

Novos Paradigmas De Abordagem Na Odontologia

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“…Portanto, existem diferenças entre os tipos de submersão de amostras para pesquisas com contaminação bacterianas. Alguns autores preferem manter suas amostras imersas no meio de cultura estéril somente até cobrir a interface implantepilar, contudo utilizaram contaminação interna do implante para tal pesquisa (FARIA, 2011;. Ainda assim alguns outros mergulharam suas amostras completamente em caldo (GUINDY et al, 1998;HERMANN et al, 2001;HARDER et al, 2010;TEIXEIRA et al, 2011) impedindo a confirmação da infiltração bacteriana apenas pela junção implante/componente protético.…”

Section: Ensaiounclassified

“…Outros estudos também relatam que esta contaminação bacteriana é muito rápida e que ela acontece em até os dois primeiros dias de atividade bacteriana no sistema (GUINDY et al, 1998;DUARTE et al, 2006;DIAS, 2007;DO NASCIMENTO et al, 2008;BARBOSA et al, 2009;PEDRAZZI;BARBOSA;FARIA, 2011;TEIXEIRA et al, 2011;JAWORSKI et al, 2012;PASSOS et al, 2013).…”

Section: Ensaiounclassified

Análise microbiológica da vedação com selante industrial de <i>microgaps</i> nas diferentes conexões implantares: estudo <i>in vitro</i>

Tunes¹

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Tunes FSM. " Microbiological analysis of the seal with industrial sealant on the microgaps in the different implant connections: in vitro study" [Thesis]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia; 2018. Original version. The use of dental implants and prosthetic components have become very feasible resources to solve simple and complex cases in rehabilitation dentistry. However, the implant component junction may present problems, such as the presence of a microgap between these components parts.Therefore, several materials have been tested in an attempt to obstruct this space, with controversial results. The objective of this study was to evaluate in vitro the behavior of an anaerobic monocomponent adhesive (Loctite® 510, Henkel Ltda), high resistance and inert characteristics, in the microgap seal preventing bacterial passage from the external side to the inner side of the assembly. A total of 90 implants were used, with hexagonal external connection (n = 30), internal hexagonal connection (n = 30) and internal conical connection (n = 30) divided into Control Group (n = 45). Implants were opened in laminar flow cabinet and each unit received 3µl of sterile BHI internally. On each unit a specific prosthetic component was screwed in for each brand and with torques recommended by the manufacturers with digital torque wrench. The sets of Test also received a thin layer of adhesive that was applied with microbrush between the parts; and all units of the Control and Test groups were sealed with provisional obturator material in their most coronal portion. Each set was immersed in 75 µl of Enterococcus faecalis (ATCC-29212) in mini-tubes to the limit between the implant / prosthetic component junction. All samples were incubated in a bacteriological incubator for 7, 14 and 28 days at 37 o C before being reopened. After the proposed period, the internal contents of the implants were collected with sterile paper cones, diluted and seeded in Petri dishes, incubated for 48 hours. There was a significant difference between the test and control groups in the hexagonal external connection group at all times (Fischer and Chi-square test, p ≤ 0.05). The anaerobic adhesive tested works as a barrier, not allowing the migration of bacteria into the internal environment of the implant / prosthetic component assembly.

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Evaluation of the bacterial leakage along the implant-abutment interface

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