Evaluation of selective defunctioning stoma after low anterior resection for rectal cancer

Lefebure, B.; Tuech, Jean‐Jacques; Bridoux, Valérie; Costaglioli, Bruno; Scotté, Michel; Ténière, P.; Michot, F

doi:10.1007/s00384-007-0380-1

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“…Possible factors contributing to an increased leakage rate include the reduced blood supply of the anorectal remnant and the large pelvic space after TME, which may predispose a patient to fluid accumulation and pelvic infection [34] . Symptomatic anastomotic leakage is the most feared complication and [22] 2008 256 136 120 LAR 3 12 0 2 Gong et al [23] 2012 62 36 26 uLAR 0 5 0 2 Karahasanoglu et al [24] 2011 77 23 54 LAR 0 3 --Lefebure et al [25] 2008 132 42 90 LAR 3 10 1 5 Ma et al [26] 2013 56 30 26 LAR 2 7 0 5 Matthiessen et al [27] 2007 [29] 2013 836 246 590 uLAR 1 22 --Shiomi et al [30] inherent consequences [38] . Nonetheless, the value of a protective stoma has been the subject of controversy for many years.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Role of protective stoma in low anterior resection for rectal cancer: A meta-analysis

Wu¹,

Ma²,

Yu³

2014

WJG

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AIM:To provide a comprehensive evaluation of the role of a protective stoma in low anterior resection (LAR) for rectal cancer. METHODS:The PubMed, EMBASE, and MEDLINE databases were searched for studies and relevant literature published between 2007 and 2014 regarding the construction of a protective stoma during LAR. A pooled risk ratio (RR) with 95% confidence intervals (CIs) was used to assess the outcomes of the studies, including the rate of postoperative anastomotic leakage and reoperations related to leakage. Funnel plots and Egger's tests were used to evaluate the publication biases of the studies. P values < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS:A total of 11 studies were included in the meta-analysis. In total, 5612 patients were examined, 2868 of whom had a protective stoma and 2744 of whom did not. The sample size of the studies varied from 34 to 1912 patients. All studies reported the number of patients who developed an anastomotic leakage and required a reoperation related to leakage. A random effects model was used to calculate the pooled RR with the corresponding 95%CI because obvious heterogeneity was observed among the 11 studies (I 2 = 77%). The results indicated that the creation of a protective stoma during LAR significantly reduces the rate of anastomotic leakage and the number of reoperations related to leakage, with pooled RRs of 0.38 (95%CI: 0.30-0.48, P < 0.00001) and 0.37 (95%CI: 0.29-0.48, P < 0.00001), respectively. The shape of the funnel plot did not reveal any evidence of obvious asymmetry. CONCLUSION:The presence of a protective stoma effectively decreased the incidences of anastomotic leakage and reoperation and is recommended in patients undergoing low rectal anterior resections for rectal cancer.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…We evaluated 18 potential candidate studies in the full text, 7 of which were not published in English. Finally, 11 studies [21][22][23][24][25][26][27][28][29][30][31] were included in this meta-analysis, all of which were published between 2007 and 2014. The flow chart of study selection is presented in Figure 1.…”

Section: Study Characteristicsmentioning

confidence: 99%

Role of protective stoma in low anterior resection for rectal cancer: A meta-analysis

Wu¹,

Ma²,

Yu³

2014

WJG

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“…As some surgeons believe that "the lesser anastomotic site fecal contamination, the lesser chance of anastomotic site leakage", using diverting ileostomy or colostomy would be a constant part of their low or ultralow anterior resection [1][2][3][4][5][6][7][8]; although several recent studies have not confirmed this idea, and only persisted on less complication of the possible leakage such as the pelvic sepsis [11,19] or and less operational needs for further possible leakages [23,28,29].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Diverting stomas for low and ultralow rectal anastomosis are being constructed routinely in some colorectal centers [1][2][3][4][5][6][7][8] based on crediting the fact that creating route diverting stomas, and thereby making a space from the anastomosis, lowers the anastomotic leakage incidence; whereas, some other centers have shown the reverse [9][10][11][12][13]. Furthermore, the stoma itself would increase the morbidity in construction time, life period, and closure time, which also in its place needs reoperation and hospitalization, and so has its own morbidity and mortality [14][15][16].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Low or Ultralow Anterior Resection of Rectal Cancer Without Diverting Stoma: Experience with 28 Patients

2013

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A diverting temporary stoma is frequently used to decrease the chance of anastomosis leakage in the middle and lower rectum cancer surgeries, but its role in preventing the leakage is still doubtful. This study has been designed to evaluate any possible anastomosis complications after a rectum resection and a low or ultralow anastomosis when no diverting stoma is applied in patients with rectal cancer. Twenty-eight patients suffering from rectal cancer were treated by a low anterior resection between the years 2005 and 2008 in Imam Reza University Hospital, Mashhad, Iran. Out of the 28 patients, 6 patients had already undergone a course of neoadjuvant radiotherapy. Anastomosis was performed manually in 23 patients, using a stapler in 5 of them. None of the patients had a diverting stoma. Then, the outcome was evaluated. Fecal incontinence occurred in one of the patients (6.7 %) who had already undergone a course of radiotherapy preoperatively and had a stapler used for anastomosis. No leakage was detected in any of them. The very low incidence of complications in this study, such as those not preventable by a diverting stoma, suggest a very low chance of leakage in low or ultralow anastomosis in patients with rectal cancer and in those who were treated with neoadjuvant radiotherapy.

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“…Esses fatos não são iguais, mas estão de conformidade com o que se observa na literatura 82,84,92,93 , e que tem sido a razão da tendência em aconselhar a derivação intestinal protetora nas situações em que o procedimento é a ETM com anastomose cólon-anal 84,92,94,95 , opinião não compartilhada por todos 51,96 para ser deixada como opção em situações especiais 97 , com todos os ônus inerentes aos cuidados exigidos, principalmente os relacionados ao planejamento da confecção do estoma, e às complicações não desprezíveis que decorrem da reconstrução do trânsito intestinal [98][99][100][101] , além de outros transtornos vinculados à colostomia que abalam a qualidade de vida desses pacientes 102,103 .…”

Section: B Retossigmoidectomia Anterior Com Etmunclassified

Câncer ano-reto-cólico: aspectos atuais v - câncer de reto: tratamento cirúrgico

Santos¹

2009

Rev bras. colo-proctol.

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RESUMO: O desenvolvimento tecnológico dos últimos anos proporcionou amplas conquistas aplicáveis à Medicina como pouco ocorreu em outras épocas e, no campo da Cirurgia, só teve paralelo na descoberta do controle e domínio da dor e no advento dos antibióticos. Por outro lado, é tão grande o universo do desenvolvimento técnico e tão rápido sua transformação, que nós não temos tempo para avaliar criteriosamente os efeitos de sua transposição para a área médica. A evolução técnica é mais rápida do que sua adequação e uso em benefício da saúde, sobretudo no campo da aplicação das ciências cirúrgicas. As mais otimistas previsões para o próximo futuro deixaram, um pouco de lado, a experiência dos últimos 100 anos em que o extraordinário desenvolvimento tecnológico não proporcionou a contundente revolução que poderia ser esperada. Por exemplo, no campo da Coloproctologia, mormente se nos referirmos ao tratamento e à cura do câncer cólon-retal, o maior benefício foi artesanal, decorrente da destreza cirúrgica na criação da excisão total do mesorreto (ETM), que proporcionou ao paciente menor recidiva local, mais longa expectativa de vida e a preservação da continência anal. Por outro lado, a atual esperança evolucionista para o campo da cirurgia cólon-retal e, provavelmente, para outras especialidades cirúrgicas, denominada de "um progresso sem precedente na história das operações cirúrgicas em que as salas cirúrgicas do futuro não lembrarão, em absolutamente nada, as atuais salas 2 ", desdenha as ocorrências registradas no século passado. Não há dúvidas que esse progresso material há de vir, como ocorreu nos últimos 100 anos, contudo o que nos resta é a dúvida a respeito do custo-benefício e, nesses termos, que valor trará para os nossos pacientes com câncer cólon-retal quando o objetivo estabelecido for a cura da doença maligna? Descritores: Câncer cólon-retal, progresso tecnológico, tratamento cirúrgico, técnicas cirúrgicas. Cirurgia -secção de Coloproctologia, Guaratinguetá, SP -Brasil. Recebido em 13/11/2008 Aceito para publicação em 14/12/2008 Em breve, estaremos comemorando 100 anos da história moderna do tratamento cirúrgico do câncer do reto e dos cólons. No entanto, não encontramos ao longo desse século, na literatura médica, estudos controlados desenvolvidos por períodos com a finalidade exclusiva de comparar o tempo de sobrevida a partir do tratamento 1 . Dados históricos como esses, cotejados entre si, seriam relevantes porque nos possibilitariam uma visão mais ampla dos resultados e nos permitiriam a construção de um perfil mais fiel do que tem, objetivamente, sido feito com a aplicação dos conhecimentos teóricos e das técnicas modernas disponíveis para o tratamento do câncer cólon-retal. Trabalho realizado no Hospital Maternidade Frei Galvão -Departamento deO estudo sistemático sobre técnicas, processos, meios, métodos e instrumentos proporcionou um amplo universo de conquistas aplicáveis à Medicina como pouco ocorreu em outras épocas, e, no campo da Cirurgia, só tem paralelo na descoberta do contro...

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Evaluation of selective defunctioning stoma after low anterior resection for rectal cancer

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Role of protective stoma in low anterior resection for rectal cancer: A meta-analysis

Role of protective stoma in low anterior resection for rectal cancer: A meta-analysis

Low or Ultralow Anterior Resection of Rectal Cancer Without Diverting Stoma: Experience with 28 Patients

Câncer ano-reto-cólico: aspectos atuais v - câncer de reto: tratamento cirúrgico

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