Evaluation of bitumen as a Re–Os geochronometer for hydrocarbon maturation and migration: A test case from the Polaris MVT deposit, Canada

Selby, David; Creaser, Robert A.; Dewing, Keith; Fowler, Martin

doi:10.1016/j.epsl.2005.02.018

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“…A associação entre betume, dolomita hidrotermal e sulfetos observada em Morro Agudo é similar à descrita em inúmeros depósitos do tipo Mississippi Valley em outras provín-cias (Leach & Sangster 1993). No depósito de Polaris, no Canadá, de forma análoga ao observado em Morro Agudo, a presença de betume em preenchimentos de espaços abertos associado a sulfetos indica que sua formação foi contemporânea à mineralização (Selby et al 2005). Isso indicaria que a matéria orgânica foi submetida à evolução termal sincrônica e relacionada à gêne-se das mineralizações de Zn-Pb.…”

Section: Mineralização De Zn-pb Foram Reconhecidos Três Episódios De unclassified

Sistemática de isótopos de oxigênio e carbono aplicada ao estudo da evolução metalogenética do depósito de Zn-Pb de Morro Agudo (MG)

Rubo

Monteiro

2010

RBG

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Resumo A Faixa Vazante-Paracatu representa o distrito mineral responsável por toda a produção de zinco do Brasil. Nessa faixa ocorrem depósitos com tipologias distintas de minério, com predominância de sulfetos (esfalerita, galena, pirita, marcassita), como em Morro Agudo, ou de silicato de zinco, como a willemita, em Vazante. No depósito de Zn-Pb de Morro Agudo as rochas hospedeiras (brechas dolomíticas e dolarenitos) apresentam evidências de dolomitização precoce, diagênese marinha, meteórica e de soterramento. Nesse depósito, três episódios de mineralização foram identificados, sendo associados a processos de (1) substituição da rocha hospedeira por esfalerita fina, (2) preenchimento de bolsões e veios por esfalerita, galena, pirita, marcassita, quartzo, dolomita hidrotermal e betume, e (3) formação de veios e vênulas tardios com esfalerita associada a estruturas rúpteis. As assinaturas isotópicas de oxigênio e carbono da dolomita diagenética indicam processos de interação fluido-rocha envolvendo os fluidos mineralizantes. A composição isotópica da dolomita hidrotermal, associada aos sulfetos, indica contribuição de fontes de carbono reduzido à evolução do sistema hidrotermal. Isso sugere a participação de fluidos que interagiram com a unidade argilo-dolomítica estratigraficamente superior aos dolomitos hospedeiros das mineralizações que contém carbono orgânico. Isso implicaria em participação de fluidos hidrotermais descendentes, mais frios e reduzidos, além dos fluidos ascendentes, quentes e metalíferos para a gênese das mineralizações de Zn-Pb. As composições isotópicas calculadas para os fluidos em equilíbrio com dolomita hidrotermal sugerem que tais fluidos ascendentes e descendentes seriam predominantemente formacionais semelhantes aos associados à gênese de depósitos de Pb-Zn do tipo Mississippi Valley.Palavras-chave: depósito de Zn-Pb, isótopos estáveis, rochas carbonáticas, Grupo Vazante. Abstract Oxygen and carbon isotopic systematic applied to the metallogenetic evolution of the ZnPb Morro Agudo deposit, MG, Brazil. The Vazante-Paracatu region represents the mineral district respon-sible for all the Brazilian zinc production. In this region, mineral deposits are characterized by predominantly sulphide-rich ores (sphalerite, galena, pyrite, marcasite), as in Morro Agudo, and silicatic ores with willemite at Vazante. In the Morro Agudo deposit, the host rocks (dolomitic breccias and dolarenites) have evidence of early dolomitization, besides marine, meteoric and burial diagenesis. Three mineralization episodes have been defined and are associated with processes of (1) replacement of host rock by fine-grained sphalerite, (2) open-space filling in vugs and veins by sphalerite, galena, pyrite, marcasite, quartz, hydrothermal dolomite and bitumen, and (3) formation of late veins and veinlets with sphalerite within brittle structures. The isotopic signatures of the diagenetic dolomite indicate processes of interaction with mineralizing fluids, while the isotopic composition of the hydrothermal dolomite, a...

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Section: Mineralização De Zn-pb Foram Reconhecidos Três Episódios De unclassified

Sistemática de isótopos de oxigênio e carbono aplicada ao estudo da evolução metalogenética do depósito de Zn-Pb de Morro Agudo (MG)

Rubo

Monteiro

2010

RBG

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“…Published 187 Os/ 188 Os ratios for fossil fuels are highly radiogenic, ranging from 1.2 to 13.7 (27,28). In contrast, the 187 Os/ 188 Os of the PGE sulfide ores from the Bushveld Complex, South Africa, are between 0.15 and 0.20 (29).…”

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confidence: 99%

Anthropogenic osmium in rain and snow reveals global-scale atmospheric contamination

Chen

Sedwick

Sharma

2009

Proc. Natl. Acad. Sci. U.S.A.

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Osmium is one of the rarer elements in seawater, with typical concentration of Ϸ10 ؋ 10 ؊15 g g ؊1 (5.3 ؋ 10 ؊14 mol kg ؊1 ). The osmium isotope composition ( 187 Os/ 188 Os ratio) of deep oceans is 1.05, reflecting a balance between inputs from continental crust (Ϸ1.3) and mantle/cosmic dust (Ϸ0.13). Here, we show that the 187 Os/ 188 Os ratios measured in rain and snow collected around the world range from 0.16 to 0.48, much lower than expected (>1), but similar to the isotope composition of ores (Ϸ0.2) that are processed to extract platinum and other metals to be used primarily in automobile catalytic converters. Present-day surface seawater has a lower 187 Os/ 188 Os ratio (Ϸ0.95) than deep waters, suggesting that human activities have altered the isotope composition of the world's oceans and impacted the global geochemical cycle of osmium. The contamination of the surface ocean is particularly remarkable given that osmium has few industrial uses. The pollution may increase with growing demand for platinum-based catalysts.pollution ͉ seawater ͉ isotopes ͉ platinum group metals ͉ precipitation

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“…The U-Pb chronometer has been employed to improve the accuracy of other radio-isotopic systems, such as 40 Ar/ 39 Ar (4), Lu-Hf (5-7), Rb-Sr (8) and Re-Os (9), and to anchor extinct nuclide cosmochronometers utilized to sequence events in the early solar system. Thus, the U-Pb system has far-reaching impacts on the determination of absolute time in geological and meteoric materials.…”

mentioning

confidence: 99%

²³⁸ U/ ²³⁵ U Systematics in Terrestrial Uranium-Bearing Minerals

Hiess

Condon

McLean

et al. 2012

Science

621

260

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One sentence summary:238 U/ 235 U ratios for U-bearing accessory minerals from a diverse suite of terrestrial rocks indicate a >5‰ range with an average zircon value of 238 U/ 235 U = 137.818 ± 0.045 (2σ) which is consistent with the composition of other terrestrial and meteoritic reservoirs. 2, 3). However, a robust λ 235 U can only be determined with U-Pb analyses using a tracer calibration that is traceable to SI units and free of other potential sources of bias, so we refrain from suggesting this value be adopted at present and urge caution in abandoning the Jaffey et al (1) λ 235 U determination until such a dataset has been generated and evaluated.An emerging 238 U/ 235 U dataset for a wide range of rocks, minerals, and meteorites is now available (17,18,25,(30)(31)(32)(33) and compiled here (Fig. 3)

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