Evaluation of AH36 microalloyed steel welded joint by submerged arc welding process with one and two wires

Abstract

Shipbuilding is going through a period of revitalization, growth and technological advancement. One component of these innovations is to improve welding techniques and materials for optimizing processing time, reducing costs and to improve properties and ship performance. The aim of the present work is to evaluate the welding of microalloyed shipbuilding steel, AH36, using the submerged arc welding (SAW) process with one and two wires. The mechanical properties of the welded joint will be presented using microhardness and Charpy V-notch testing. For metallographic characterization, the base metal and welded joint were etched with 2% Nital and Klemm's I reagent. Scanning electron microscopy, X-ray diffraction and colored etching were used to quantify and verify the presence of martensite and retained austenite, the MA microconstituent. The results obtained from Charpy impact tests and another mechanical test can be correlated with the associated microstructure.

Efeito da Velocidade de Soldagem nas Características Geométricas e Microestruturais de Soldas por Arco Submerso em Tandem Arc

“…Isso indica menor variabilidade de microestrutura ao longo da região, o que reflete a consistência observada na caracterização microestrutural. O efeito de aumento de dureza nessa amostra é menos pronunciado, na qual o aumento de propriedades mecânicas foi limitado pela presença de maior quantidade de ferrita de contorno de grão e ferrita com segunda fase alinhada, que cresce a partir do contorno de grão [8,12,27]. Além disso, as taxas de resfriamento menores nessa amostra resultaram a estrutura de grãos, de forma geral, menos refinada [7,11].…”

Efeito do tratamento térmico de alívio de tensões na microestrutura e tamanho de grão de um aço microligado

“…Especificamente, o tamanho do grão de ferrita e a estrutura bandeada são devido a mudanças microestruturais que ocorrem durante o processamento TMCP. A temperatura, durante o processo de soldagem na ZAC, é elevada o suficiente para permitir a transformação parcial da austenita, a partir da região intercrítica (RIBEIRO et al, 2016).…”

“…Nessa região, durante a soldagem, a temperatura foi suficiente para formar a austenita. Entretanto, o pico de temperatura alcançado não foi suficiente para dissolver os precipitados (carbonetos e nitretos), conforme foi verificado também no trabalho de Ribeiro et al (2016) Na região mencionada, é possível relacionar o tamanho do grão aos ciclos térmicos. Nessa região, o tempo não é suficiente para dissolver completamente os precipitados, impedindo o crescimento do grão austenítico.…”

“…Nessa região, o tempo não é suficiente para dissolver completamente os precipitados, impedindo o crescimento do grão austenítico. O grão no ZACGG encontrou-se na mesma faixa do MB, já que na soldagem multipasse a microestrutura pode ser afetada pelos ciclos térmicos e refinada pelas passagens subsequentes de soldagem, conforme foi verificado também no trabalho de Ribeiro et al (2016) O resultado do valor da diferença mínima significativa (dms = 2,26), encontrada pelo teste de Tukey, é maior que todas as diferenças entre as médias das regiões de solda, indicando que não há diferença estatística significativa.…”

Escolha das Energias de Soldagem para Aplicação na Técnica da Dupla Camada na Soldagem do Aço ASTM 131 Grau AH 36

“…Dependendo da composição e das condições de processamento, os aços TMCP têm microestrutura formada pela transformação da austenita em ferrita/perlita, ferrita/bainita, ferrita/martensita ou ainda uma mistura de vários constituintes. Um exemplo, neste caso, pode ser a aplicação do resfriamento acelerado ao fim do processo com objetivo de promover a formação de ferrita acicular ao invés de ferrita poligonal contribuindo para uma combinação favorável de alta resistência mecânica porém sem apresentar decréscimo na tenacidade ao impacto [1,2].…”