Evaluation of a simple, non-surgical concept for management of urinary incontinence (minimal care) in an open-access, interdisciplinary incontinence clinic

Sander, Pia; Mouritsen, Lone; Andersen, Jens T.; Fischer-Rasmussen, Wiggó

doi:10.1002/(sici)1520-6777(2000)19:1<9::aid-nau3>3.0.co;2-m

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“…Five of 53 clinic studies and 10 of 28 home studies gave neither a reference for the pad test used, nor details of the test itself. In those studies where a reference was given, there were inconsistencies between the test described in the reference and that used as an outcome measure in the paper, for example using the reference for a 1-hour pad test to describe a 30-minute test [20], or a reference for a 1-hour test used to support the use of a 24-hour test [61]. Under such circumstances it is difficult to evaluate exactly how the investigators actually carried out pad tests.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Untitled

et al. 2002

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Our objective was to systematically review clinical studies of incontinence treatments for women that used pad tests to assess outcome, to determine how closely the ICS guidelines had been followed. Our review (Medline 1988-2000, plus referenced studies) identified 75 relevant papers, carrying out pad tests in clinics ( n = 53) or patients' homes ( n = 28). Clinic pad tests lasted between 60 seconds and 2 hours, with inconsistent starting bladder volumes, activities carried out, other test details and presentation of results. Home pad tests lasted between 1.5 and 48 hours: the conduct and reporting of these tests were also variable. Only 25 studies used pad tests that were apparently consistent with ICS guidelines. Pad tests are important in identifying urine loss in clinical evaluations; however, we found wide variations in their conduct and reporting. We recommend that the ICS should review the guidelines, and that further research should develop clinically valid pad tests. Authors and journal editors should ensure that pad test details are fully reported.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Untitled

et al. 2002

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“…Based on a diagnosis with an acceptable level of accuracy, most women with urinary incontinence should be offered conservative, non-surgical treatment in general practice. Some authors have reported that this can be done successfully at a minimal level of care, and with a limited consumption of resources (6,16,21,22). Possible therapeutic options in general practice are -information and lifestyle advice only, no specific therapeutic action -pelvic floor exercises -bladder training -drugs -electrical stimulation -pads and other supportive devices.…”

Section: Treatment In General Practicementioning

confidence: 99%

“…Some women are only in need for information about their symptoms and the natural history of UI, and feel reassured with this (22). Most individuals with slight symptoms and no or slight bother do not need any follow up and should rather be asked to come back to their GP if the symp-toms change or aggravate.…”

Section: Information and Lifestyle Advice Only No Specific Therapeutmentioning

confidence: 99%

Female urinary incontinence — the role of the general practitioner

Seim¹,

Hunskaar²

2000

Acta Obstet Gynecol Scand

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Subject. Urinary incontinence is a frequent disorder among adult females, but very few of the incontinent women have consulted a doctor. Discussion. This paper reviews and discusses the possible roles of the general practitioner in the diagnostic and therapeutic work with women with urinary incontinence. Some characteristics of general practice and the selection process from primary care to the specialist level are described. The selection process (gatekeeper function) of patients from community to hospitals may introduce bias into research and hamper the generalization of hospital-based research back to general practice. Recommendations and guidelines for diagnosis or therapy developed at secondary or tertiary care levels may be inappropriate at the primary care level, with a significantly different clinical picture of this condition. Results. Several studies show that most women seeking help in general practice can be satisfactorily treated at this level of care with fairly simple treatments, and that treatment is effective also in the long term. Some women with urinary incontinence need to be referred primarily to a specialist, or later if the response to treatment is disappointing. Recommendations. Based on literature studies and the authors' own experiences from clinical work and research, recommendations are presented for a basic evaluation and treatment of women with urinary incontinence who seek help in general practice.

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“…A história clínica e o exame físico completo são fundamentais na avaliação desses casos. Pacientes com imperiosidade miccional, urge-incontinência, enurese noturna ou que foram submetidas a tratamento cirúrgico prévio devem ter sua avaliação complementada com estudo urodinâmico 3,4 . A importância do estudo urodinâmico nestas pacientes está em orientar o diagnóstico, auxiliar na escolha da forma de tratamento e fornecer informações complementares para o seguimento pós-cirúrgico [5][6][7][8][9] .…”

Section: Introductionunclassified

Urodinâmica convencional versus cistometria simplificada para caracterização da incontinência urinária feminina

Kawano¹,

Amaro²,

Silva³

et al. 2004

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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RESUMO Objetivo: avaliar a concordância dos diferentes parâmetros urodinâmicos comparados à cistometria simplificada, permitindo uma diminuição na relação custo-benefício no diagnóstico da incontinência urinária de esforço (IUE) na mulher. Métodos: foram coletadas e avaliadas retrospectivamente as informações contidas dos prontuários de trinta pacientes acompanhadas, no período de janeiro de 2000 a março de 2001. Todas foram submetidas a exame físico geral e ginecológico. O estudo urodinâmico foi realizado pela técnica convencional, utilizando-se aparelho Dynograph Recorder R-611. A cistometria simplificada foi realizada com auxílio de um equipo em "Y" de PVC (pressão venosa central), conectado a um sonda de Foley 14 F, que permitia tanto a infusão de soro fisiológico como a captação da pressão intra-vesical. Foram analisados os parâmetros: volume residual, capacidade vesical, complacência, presença de contrações involuntárias do detrusor e perdas urinárias aos esforços. Para determinação da proporção de concordância entre os métodos foram utilizados o teste de concordância de Pearson e o teste de (p < 0,01). A média de capacidade vesical máxima no estudo urodinâmico foi de 440,5 ml, enquanto que, na cistometria simplificada, foi de 387 ml (p < 0,05 13,14 . Avaliações preliminares sugerem que a propedêutica uroginecológica, associada à cistometria, é opção a ser considerada na avaliação clínica e pré-operatória de pacientes com IUE em substituição à urodinâmica convencional, particularmente onde esta última não se encontra disponível. Trata-se de exame acessível e de considerável sensibilidade para a detecção de contrações vesicais involuntárias, além de proporcionar ao examinador noções fidedignas da complacência vesical e da atividade vesical 6,7 . Este trabalho tem por objetivo avaliar a concordância dos diferentes parâmetros urodinâmicos em relação à cistometria simplificada, bem como determinar suas limitações quando comparada à urodinâmica convencional. Pacientes e MétodosForam coletadas e avaliadas retrospectivamente as informações contidas dos prontuários de trinta pacientes acompanhadas no Serviço de Uroginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Botucatu -UNESP, no perío-do de janeiro de 2000 a março de 2001. Tais pacientes eram portadoras de incontinência uriná-ria de esforço, caracterizada por perdas urinárias aos mínimos esforços como tossir, espirrar ou durante atividades físicas leves como subir escadas ou caminhar depressa. Tais queixas foram confirmadas pela demonstração objetiva da perda urinária durante o exame físico, solicitando-se à paciente que realizasse a manobra de Valsalva. Todas as pacientes foram submetidas a exame físi-co e ginecológico completos, estudos urodinâmicos e cistométricos. Nenhuma delas havia sido submetida à cirurgia prévia para tratamento de incontinência urinária.O estudo urodinâmico foi realizado pela téc-nica habitual, com a paciente em decúbio dorsal, empregando-se aparelho Dynograph Recorder R-611. Inicialmente foi realizada fluxometria obt...

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Evaluation of a simple, non-surgical concept for management of urinary incontinence (minimal care) in an open-access, interdisciplinary incontinence clinic

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Female urinary incontinence — the role of the general practitioner

Urodinâmica convencional versus cistometria simplificada para caracterização da incontinência urinária feminina

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