Evaluation of 2,3,5-triphenyltetrazolium chloride as a stain for detection and quantification of experimental cerebral infarction in rats.

Abstract

SUMMARY We have evaluated the use of 2, 3, 5-triphenyltetrazolium chloride (TTC) as an histopathologic stain for identification of infarcted rat brain tissue. The middle cerebral artery (MCA) of 35 normal adult rats was occluded surgically. At various times after surgical occlusion, rats were sacrificed and brain slices were obtained and stained with TTC or hematoxolin and eosin (H & E); the size of the area of infarcted tissue stained by each method was quantified. In rats sacrificed 24 hr after occlusion of the MCA, the size of the area of infarction was 21 ± 2% of the coronal section for TTC, and 21 ± 2% for H & E (mean ± S.D., N = 13). The size of areas of infarction determined by either staining method was not significantly different in area by the paired t test, and a significant correlation between sizes determined by each method was found by linear regression analysis (r = 0.91, slope = 0.89, and the y intercept = 4.4%). Staining with TTC is a rapid, convenient, inexpensive, and reliable method for the detection and quantification of cerebral infarction in rats 24 hr after the onset of ischemia.

Visualizing Cell Death in Experimental Focal Cerebral Ischemia: Promises, Problems, and Perspectives

“…Degenerating neurons have been shown as early as 30 minutes after a 60-minute MCAO in rats (Chen et al, 2009). When focusing on early reliable detection of the infarct, in particular volumetry, macroscopic inspection using the 2,3,5-triphenyltetrazolium hydrochloride (TTC) stain is a well-established methodological option (Bederson et al, 1986). Strictly speaking, TTC is a marker of functioning mitochondria, which reduce TTC to a red-colored, lipid-soluble formazan.…”

MEK1/2 inhibition attenuates vascular ETA and ETB receptor alterations after cerebral ischaemia

“…TTC interacts with the electron transport chain in the inner mitochondrial membrane of viable tissue and is thereby converted to a red dye (Bederson et al 1986a). The size of the ischaemic infarct volume was calculated using the software program Brain Damage Calculator 1.1 (MB Teknikkonsult, Lund, Sweden).…”

Avaliação da isquemia cerebral pela respiração mitocondrial: modelo experimental

“…Para a avaliação da isquemia cerebral experimental vários métodos podem ser utilizados, sendo os mais importantes os métodos clínicos, morfológicos e funcionais. Os testes clínicos consistem em um exame simples e rápido, geralmente com avaliação da simetria motora, que permite classificar os animais em diversos graus de lesão 14,15 .…”

“…Para a avaliação da isquemia cerebral experimental vários métodos podem ser utilizados, sendo os mais importantes os métodos clínicos, morfológicos e funcionais. Os testes clínicos consistem em um exame simples e rápido, geralmente com avaliação da simetria motora, que permite classificar os animais em diversos graus de lesão 14,15 .A avaliação morfológica da isquemia cerebral é possível quando o fenômeno isquêmico foi de in- A isquemia cerebral é um problema médico ainda de difícil solução e que pode ocorrer em diferentes situações clínicas. O tratamento atual da isquemia cerebral muitas vezes não é eficaz, devido a este fato vários pesquisadores têm procurado maior esclarecimento de sua fisiopatologia com o objetivo de encontrar um tratamento eficaz 1, 2 .…”

“…Corantes supravitais, como o cloreto de 2,3,5-trifeniltetrazolium (tetrazolium), também podem ser usados para melhor delimitar a área de necrose celular 14 . A avaliação funcional da isquemia cerebral pode ser feita por diferentes métodos tais como: medida do fluxo sangüíneo regional, de imagem e bioquímicos.…”