Evaluación de un sistema para la micorrización in vitro en plantas de mora de castilla (Rubus glaucus, Benth)

Abstract

ResumoAvaliação de um sistema para micorrização in vitro em plantas de amora-preta (Rubus glaucus, Benth). Objetivo. Obter um sistema de micorrização in vitro em sistemas de cultura autotróficos para plantas de amora-preta (Rubus glaucus, Benth). Materiais e métodos. Foram usados esporos e fragmentos de raízes com vesículas do Fungo Formador Micorrízico Arbuscular (FFMA) Glomus sp. (GEV02). Foi estabelecido um sistema de cultivo autotrófico para mudas de amora-preta, comparando dois métodos de inoculação direta com o FFMA. Foi quantificado o número de esporos produzidos, o comprimento do micélio extra radicular; bem como a porcentagem de colonização do FFMA. Além disso, foi medido o comprimento e o peso fresco e seco da parte folhar e radicular para determinar o desenvolvimento das plantas. Resultados. O sistema de cultivo autotrófico foi bem-sucedido para as plantas de amora-preta (Rubus glaucus, Benth), onde foi observado um crescimento ótimo da parte aérea e da raidicular da planta. Além disso, neste estudo foi obtido um sistema que permitiu o desenvolvimento de Glomus sp (GEV02) sob condições in vitro, com formação de estruturas típicas da simbiose como uma boa colonização intra radicular, com produção de arbúsculos e vesículas, assim como o desenvolvimento de micélio extra radicular com hifas ramificada e a formação de novos esporos. Conclusão. As plantas de amora-preta micropropagadas associaram-se com sucesso, pela primeira vez, com um fungo formador micorrízico arbuscular em condições in vitro, permitindo o desenvolvimento do sistema simbiótico FFMA Glomus sp., associado às raízes das plântulas de amora-preta micropropagadas.Palavras-chave: fungos formadores micorrízicos arbusculares (FFMA), o cultivo autotrófico, Rubus glaucus Benth, Glomus sp (GEV02), micorrização in vitro.

Influence of plant growth-promoting rhizobacteria (PGPR) on blackberry (Rubus glaucus Benth. cv. thornless) growth under semi-cover and field conditions

“…Conversely, Pérez-Moncada et al (2012), reported that different PGPR and arbuscular mycorrhizal fungi combinations outweigh the impact on the length of blackberry plants under in vitro conditions compared to treatment based on 100% mineral fertilization. In addition, Bacillus subtilis has shown to have an effect on stem length of sour cherry (Prunus cerasus L.) seedlings (Karakurt, Kotan, Dadaşoğlu, Aslantaş & Şahin, 2011) and Bacillus pumilus on the stem length and roots of lenscale (Atriplex lentiformis (Torr.)…”

Effect of Glomus mosseae and Entrophospora colombiana on plant growth, production, and fruit quality of ‘Maradol’ papaya (Carica papaya L.)

“…In this way, it has been confirmed that the adequate inoculation of these beneficial microorganisms represents a viable alternative for the micropropagation processes of blackberry plants in the acclimatization phase, since these plants could later be transplanted in the field, which would contribute to an easy adaptation to different environmental conditions as referred by some authors [26].…”

“…According to this, during the documentary review, various works related to AMF in agriculture were located, involved in different research topics in different crops [22], [26]- [40]. Many of these works were aimed at topics where positive results are highlighted with the application of AMF alone or in consortia, as well as its application with other microorganisms.…”

“…The studies carried out in the country positively show the applicability and viability of HMA in default. A system for in vitro mycorrhization in blackberry plants was evaluated, where the micropropagated plants were successfully associated, for the first time, with an arbuscular mycorrhizal forming fungus under in vitro conditions, allowing the development of the HMA Glomus sp symbiotic system, associated with the roots of micropropagated Castilla blackberry seedlings [26].…”

EVALUACIÓN DE MEDIOS DE CULTIVO PARA EL ESTABLECIMIENTO, MULTIPLICACIÓN Y ENRAIZAMIENTO in vitro DE MORA (Rubus glaucus Benth.)

“…En Colombia, la propagación de material de siembra de mora de Castilla se hace tradicionalmente de forma vegetativa, en donde tanto los productores como viveristas realizan el proceso sin estándares de calidad fitosanitaria, además de que las plántulas propagadas carecen de identidad genética por ser generadas a partir de plantas madre sin registros de identificación (Cancino-Escalante et al, 2015). Debido a lo anterior, se requiere hacer uso de alternativas que permitan propagar plantas de mora libres de patógenos y que garanticen la calidad genética, por lo que se considera el uso de la técnica de micropropagación, la cual hace parte de la herramienta biotecnológica del cultivo de tejidos vegetales in vitro, con el propósito de obtener material de siembra con características de calidad (Pérez-Moncada et al, 2012).…”