Ao Ivan Ramos Estêvão, orientador desta pesquisa, agradeço pelo acompanhamento deste trabalho e pela acolhida e paciência em receber uma orientanda de outra região em seu grupo de pesquisa, auxiliando-me a cruzar uma fronteira que parecia tão distantede Londrina a São Pauloe nesta complexa passagem da psicanálise à academia. Aos psicanalistas que participaram de minha qualificação, Marcelo Checchia e Christian Dunker, sou grata pelos comentários e pela convocação em tomar a responsabilidade para além de uma fundamentação. À Ana Paula Gianesi, por sua escritacom a qual dialoguei e que me auxiliou a dar forma para este trabalho-, e, felizmente, pelo aceite em estar na composição da banca de minha defesa. Ao Maurício Hermann, pela acolhida do convite para a banca e pela gentileza com que o recebeu. Aos meus pais, Silas e Suzana, agradeço com admiração. Pelo amor, cuidado e apoio sempre presentes, e, em especial, por terem me auxiliado de tantos modos nos últimos dois anos, quando tive que tomar decisões profissionais e pessoais para poder seguir. Aos meus irmãos e minha irmã, amados e amada, Lucas, Tallita e André, pelos tantos caminhos, identificações e exemplos; pela nossa amizade, músicas, filmes, risadas, viagens, conversas... E pela estranheza e diferença, que renovam. Ao meu querido avô, Manoel Querino (in memoriam), sempre amoroso, por contar e fazer suas histórias do Piauí ao Paraná. Ao Mauro Mendes Dias, pelo suporte à travessia do que me atravessa, do que vou atravessando... Por nunca mencionar a responsabilidade e sempre recolocá-la em sua intervenção. Aos meus pacientes, sem os quais este escrito seria letra morta para mim. Ao Matheus Silveira de Souza, por ser como ele é e pela ajuda em São Paulo. À querida Laryssa de Limaa Bary-, pelas alegrias e sofrimentos compartilhados, cervejas e conversas, pela parceria de sempre. À Nathália Macedo e Mírian Nara Lopes, que, embora distantes, estiveram presentes enquanto escrevia este trabalho; mensagens, risadas, fotosobrigada. À Laís Lima, amiga linda, agradeço pelo fôlego, por sua inteligência que renova e pelo apoio em boa hora. Ao Fábio Menezes, pelas conversas sem sentido tão necessárias enquanto escrevíamos, desabafos compartilhados e pela força. À Amanda Lopes, com sua força e companheirismo que trouxe para minha casa. À Bárbara Cristina, pelo olhar distinto, por me ensinar a comer rap10, pelas cervejas na Praça Roosevelt. À Joana Sanches Justo, pelo aceite ao meu convite, mas também porque "estamos vivas", minha querida! À Rosane Lustoza, por trabalhar com a psicanálise de modo tão genuíno e fazer incidir a causa em um tempo e campo universitários que foram tão abarrotados de determinação. E às companheirinhas Noir, Lenora e Bebel, pela doçura na minha vida e companhia enquanto escrevianão poderia esquecê-las.