Ethology: Its nature and relations with other sciences

Rhine, Ramon J.

doi:10.1016/0162-3095(84)90025-6

Cited by 41 publications

(52 citation statements)

References 0 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…This view of motivation is somewhat simplified, and although much behaviour occurs in functional sequences with appetitive behaviours leading to consumatory ones, complex interactions between motivations and behaviours are possible [11]. For example, a single factor could directly cause many activities, or cause an action which in turn leads to other behaviours, or even cause some motivations to decrease so that others would increase in turn.…”

Section: Motivated Behaviour In Autonomous Agentsmentioning

confidence: 99%

Motivated Behaviour for Goal Adoption

Lück

d’Inverno

1998

Multi-Agent Systems. Theories, Languages and Applications

View full text Add to dashboard Cite

Abstract. Social behaviour arises as a result of individual agents cooperating with each other so as to exploit the resources available in a rich and dynamic multi-agent domain. If agents are to make use of others to help them in their tasks, such social behaviour is critical. Underlying this cooperation is the transfer or adoption of goals from one agent to another, a subtle and complex process that depends on the nature of the agents involved. In this paper we analyse this process by building upon a hierarchy previously constructed to define objects, agents and autonomous agents. We describe the motivated self-generation of goals that defines agent autonomy and the adoption of goals between agents that enables social behaviour. Then we consider three classes of goal adoption by objects, agents and autonomous agents. The first of these is merely a question of instantiation, the second requires an understanding of the relationship of the agent to others that are engaging it, and the third amounts to a question of negotiation or persuasion.

show abstract

Section: Motivated Behaviour In Autonomous Agentsmentioning

confidence: 99%

Motivated Behaviour for Goal Adoption

Lück

d’Inverno

1998

Multi-Agent Systems. Theories, Languages and Applications

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Rescorla & Wagner 1972, see also Pearce 1997and Haselgrove et al 2005. In the first case, a neutral stimulus is reclassified as a learned releaser for a given motivational centre (sensu Baerends 1970, Tinbergen 1951and Hinde 1982. In the second case, the memory trace of a stimulus or a response is connected to the memory trace of a specific event (usually, but not necessarily, a reinforcer; see Pearce 1997, andreview in Sá-Nogueira Saraiva 2003).…”

Section: Language Relations Mental Images and Connotationmentioning

confidence: 99%

On the Acheulean origin of mind and language

Sá-Saraiva

2012

THS

View full text Add to dashboard Cite

“…Já as conhecemos suficientemente? Hinde (1982) sustenta que uma ciência das relações requer uma base descritiva. Nesse contexto situam-se a análise e a discussão propostas no presente artigo: a compreensão da inserção da criança na família e dos papéis desta em seu cotidiano requer -entre muitas outras coisas -a investigação das concepções da própria criança a esse respeito, partindo de uma caracterização descritiva.…”

unclassified

Olhares de crianças sobre a família: um enfoque quantitativo

Carvalho

Moreira

Rabinovich

2010

Psic.: Teor. e Pesq.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO -Este estudo investigou concepções de crianças sobre a família. Participaram 120 crianças dos dois sexos, entre 5 e 12 anos, do Nordeste e Sudeste do País, em dois contextos urbanos (capital e interior) e níveis socioeducacionais médio alto e baixo. Utilizou-se roteiro semi-estruturado de entrevista individual. Os resultados mostraram que as concepções das crianças sobre quem faz parte da família não refletem coabitação, mas, possivelmente, a convivência com outros parentes (avós, tios, primos); geração foi um diferencial mais importante do que gênero na definição dos perfis de pai, mãe, irmãos, avô e avó; família apareceu como necessidade básica, lugar de pertencimento e de identidade, mas as crianças têm dificuldade para definir o conceito. São discutidas questões metodológicas e apontadas direções para pesquisas futuras.Palavras-chave: concepções sobre família; concepções de crianças; entrevista com crianças. Children's Conceptions of Family: A Quantitative ApproachABSTRACT -The study investigated children´s conceptions of family. Participants were 120 boys and girls aged 5-12, from two Brazilian regions (Northeast and Southeast), two urban contexts (capitals and inland cities), and from upper middle and lower socioeconomic strata. Children were interviewed individually according to a semi-structured interview syllabus. The results showed that children´s conceptions of who belongs to the family do not reflect cohabitation, but, possibly, the degree of companionship with other relatives (grandparents, uncles and aunts, cousins); generation was a stronger differential than gender for the definition of father's, mother's, siblings', grandfathers' and grandmothers' profiles; family was pictured as a basic need, locus of identity and belongness, but children find it difficult to define the concept. Methodological questions are discussed and directions for future research are pointed out.Keywords: conceptions on family; children´s conceptions; interviews with children. Já é consensual no discurso da Psicologia do Desenvolvimento a concepção da criança como agente ativo de seu próprio desenvolvimento, dotada de um repertório social complexo e sofisticado desde o nascimento. Como parte desse repertório, devem ser consideradas as percepções e concepções que virão a orientar a criança em suas interações e relações com outros -nesse caso, com a família. Pode-se supor que as concepções e percepções da criança a respeito da família, bem como sobre outros aspectos do mundo em que vive, são constituídas em sua interação ativa e seletiva com seu ambiente familiar imediato -um microssistema -, com outros ambientes sociais tais como a escola -cujas relações com a família e com outros microssistema compõem mesossistemas -e, ainda, com os valores e concepções prevalentes no contexto social mais amplo (exossistema) e no macrossistema, contexto sociohistórico do qual o exossistema faz parte (Bronfenbrenner, 1979(Bronfenbrenner, /1996Goetz & Vieira, 2008).Em que consistem essas percepções e concepções, qualquer ou quaisquer...

show abstract

Ethology: Its nature and relations with other sciences

Cited by 41 publications

References 0 publications

Motivated Behaviour for Goal Adoption

Motivated Behaviour for Goal Adoption

On the Acheulean origin of mind and language

Olhares de crianças sobre a família: um enfoque quantitativo

Contact Info

Product

Resources

About