“…Alguns estudos voltados a analisar a segregação com base no indivíduo têm incorporado dados orgânicos, como aqueles provenientes de telefone móvel, Twitter, Facebook, entre outros, conhecidos como Big Data (Dannemann et al, 2018;Mooses et al, 2016;Moro et al, 2021;Netto et al, 2018;Östh et al, 2018;Silm et al, 2018;Silm & Ahas, 2014). Esses dados são volumosos, gerados em tempo real e apresentam resoluções cada vez mais refinadas sobre a circulação e atividades da população no território.…”