Estudos experimentais sobre a degradação de rochas basálticas. Basaltos da barragem de Capivara, Rio Paranapanema

Caracterização geológico-geotécnica de diferentes litotipos basálticos: basalto denso, basalto vesículo-amigdaloidal e brecha basáltica

“…Tanto a alteração como a alterabilidade da rocha dependem das características intrínsecas da rocha, ou seja, de seus minerais constituintes e da estabilidade química entre eles (AIRES-BARROS, 1971;FARJALLAT, 1971aFARJALLAT, , 1971bSTRUILLOU, 1969).…”

O entablamento em derrames basálticos da Bacia do Paraná: aspectos genéticos e caracterização geotécnica

“…Estudos sistemáticos envolvendo exclusivamente rochas basálticas, revelaram a presença de 4 fatores diretamente relacionados ao processo de alteração: ocorrência de argilo-minerais em rocha sã (FARJALLAT, 1970(FARJALLAT, , 1971(FARJALLAT, e 1972; microfissuramento ou porosidade; permeabilidade e confinamento (FARJALLAT, 1974(FARJALLAT, e 1975.…”

Contribuição aos estudos de rochas brasileiras visando uso como lastro ferroviário: ênfase em correlações geomecânicas e ensaios de alterabilidade

“…Em estudos pioneiros, D 'Andrea et al (1965, apud Attewell e Farmer, 1976 e Franklin et al (1971, apud Attewell e Farmer, 1976) e Franklin (1985, definiram relações entre o índice de resistência à compressão uniaxial (σc) e à carga pontual (Is(50)) considerando um fator de correlação em comum para as rochas. Neste contexto, uma série de correlações entre resultados de propriedades geotécnicas obtidas nos dois ensaios de resistência citados tem sido propostas na literatura, buscando uma convergência entre equações que permitam a obtenção de parâmetros desta resistência com correlação para diferentes tipos de rochas.…”

“…Diversas referências utilizaram com sucesso estes ensaios para caracterizar o estado de alteração ou a alterabilidade de diferentes tipos de rochas. Destacam-se aqui os trabalhos da literatura: Corrêa, ( 2022 (2007); Gomes (2001); Frazão & Frascá (1999); Marrano & Paraguassú (1998); Frazão (1993); Farjallat (1971).…”

“…O ensaio utilizando o extrator de lixiviação contínua Soxhlet, por exemplo, de grande porte, trata-se de outro método que já foi muito utilizado no passado para estudos da alterabilidade dos materiais (GOMES, 2001;LADEIRA & MINETTE, 1984;HYPOLITO & VALARELLI, 1972;FARJALLAT, 1971), porque procura simular condições naturais de alteração com velocidades de percolação e temperaturas muito maiores das que ocorrem na natureza, removendo constituintes iônicos e podendo provocar hidratações de minerais secundários que podem sofrer expansões gerando tensões internas nas microfissuras das rochas. O ambiente climático no interior do extrator assemelhase ao clima tropical úmido, marcado por altas temperaturas e altos índices pluviométricos.…”