1998
DOI: 10.1590/s0100-40421998000500004
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Estudo fitoquímico de Unonopsis lindmanii - Annonaceae, biomonitorado pelo ensaio de toxicidade sobre a Artemia salina leach

Abstract: ACTIVITY -GUIDED ISOLATION OF CONSTITUENTS OF UNONOPSIS LINDMANII -ANNONACEAE, BASED ON THE BRINE SHRIMP LETHALITY BIOASSAY. Extracts obtained from leaves, seeds and bark of Unonopsis lindmanii were evaluated by means of Brine Shrimp Lethality test (BSL). Through bioassay-guided chromatographic fractionation, liriodenine, an oxoaporphine alkaloid, was isolated from the bark extracts as the bioactive compound. Two additional inactive known alkaloids, unonopsine and lysicamine were also isolated from the bark ex… Show more

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“…Liriodenine also presented significant activity against L. guyanensis and L. braziliensis (Costa et al, 2006). Another alkaloid in the genus Unonopsis described with leishmanicidal potential against promastigote forms of Leishmania in vitro assays is the bisaporphine alkaloid unonopsine (5) isolated from U. buchtienii (Waechter et al, 1999) and from the species synonymy of U. guatterioides, U. lindmanii (Siqueira et al, 1998). The present results demonstrate that both U. duckei and the U. guatterioides have a significant leishmanicidal activity.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 59%
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“…Liriodenine also presented significant activity against L. guyanensis and L. braziliensis (Costa et al, 2006). Another alkaloid in the genus Unonopsis described with leishmanicidal potential against promastigote forms of Leishmania in vitro assays is the bisaporphine alkaloid unonopsine (5) isolated from U. buchtienii (Waechter et al, 1999) and from the species synonymy of U. guatterioides, U. lindmanii (Siqueira et al, 1998). The present results demonstrate that both U. duckei and the U. guatterioides have a significant leishmanicidal activity.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 59%
“…This genus is rich in aporphine alkaloids and its derivatives, being oxaporphine, azafl uorenone, phenanthrene and bisaporphine the most common types (Laprévote et al, 1987;Arango et al, 1988;Guinaudeau et al, 1988;Siqueira et al, 1998;Waechter et al, 1999). Several biological activities are known for the aporphine alkaloids and their derivatives (Silva et al, 2007;Zanin & Lordello, 2007) where antiprotozoal activity is increasingly being studied and presenting good results, especially leishmanicidal activity (Waechter et al, 1999;Mishra et al, 2008).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Foram coletadas 71 frações e reunidas em grupos após análise através de cromatografia em camada fina analítica. Os grupos de frações foram monitorados por bioensaio de letalidade com Artemia salina 17 , identificando-se as propriedades tóxicas das frações investigadas. O grupo das frações reunidas 26-32 revelou maior toxicidade (DL 50 = 223 ppm), enquanto os demais não apresentaram índice significativo de toxidez (DL 50 @ 1500).…”
Section: Tabelaunclassified
“…Apenas 6 entre aproximadamente 50 espécies de Unonopsis registradas 8 foram submetidas a algum estudo fitoquímico. [9][10][11][12][13][14][15][16] Diversas investigações revelaram as plantas desse gênero como fontes promissoras de alcaloides aporfínicos e derivados (Tabela 1). Algumas utilizações empíricas de espécies do gênero foram reportadas na literatura, entre elas o uso na composição de veneno para caça e como antifertilizantes, 14 além de aplicações com fins terapêuticos: índios que vivem ao longo do rio Vaupé adicionam folhas secas de U. veneficiorum na comida de idosos que sofrem de demência, e folhas pulverizadas de U. stipitata na comida dos que apresentam dificuldade na fala.…”
Section: Introductionunclassified
“…[9][10][11][12][13][14][15][16] Diversas investigações revelaram as plantas desse gênero como fontes promissoras de alcaloides aporfínicos e derivados (Tabela 1). Algumas utilizações empíricas de espécies do gênero foram reportadas na literatura, entre elas o uso na composição de veneno para caça e como antifertilizantes, 14 além de aplicações com fins terapêuticos: índios que vivem ao longo do rio Vaupé adicionam folhas secas de U. veneficiorum na comida de idosos que sofrem de demência, e folhas pulverizadas de U. stipitata na comida dos que apresentam dificuldade na fala. 17 A espécie U. guatterioides apresenta características que a tornam especial dentro do gênero, como a polinização por machos de uma espécie de abelha da tribo Euglossini em vez de coleópteros, 18 o que é incomum mesmo dentro da família Annonaceae.…”
Section: Introductionunclassified