Estudo de impressoras 3D e de softwares aplicados para simulação virtual do sorriso durante o planejamento e tratamento reabilitador em dentística restauradora

Costa, Leonardo Portilha Gomes da

doi:10.11606/d.61.2021.tde-28102021-130948

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“…Dessa forma, os sistemas adesivos que são amplamente utilizados na clínica odontológica atual precisam entrar em pauta, uma vez que possuem características diversas que necessitam de minuciosa e constante avaliação para que se chegue o mais próximo do que seria um material restaurador ideal. A observação dos trabalhos que avaliam propriedades dos adesivos dentinários mostram que para que, estes tenham um bom desempenho clínico, devem apresentar: adesão ao substrato; molhamento; alto grau de polimerização; resistência física, química e mecânica e baixa citotoxicidade (CHAIN, 2013;SILVA;LUND, 2016). No entanto, apesar da grande quantidade de estudos que atestam a qualidade da adesão promovida por estes materiais, pouco se sabe a respeito de sua ação como um potencial agente carcinogênico.…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação do potencial carcinogênico do adesivo dentário em um modelo experimental de Drosophilas melanogaster

Amorim,

Matias,

Santos

et al. 2023

Braz. J. Implantol. Health Sci.

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A Odontologia Adesiva surgiu com o intuito de minimizar infiltrações, deslocamentos e desgastes dentários desnecessários. Atualmente muito se sabe sobre propriedades físicas e químicas dos sistemas adesivos, porém ainda são necessários mais estudos a respeito de suas propriedades e efeitos biológicos. Os adesivos dentários possuem dois componentes que merecem atenção, o BIS-GMA e o bisfenol A (PMA), devido ao potencial danoso que possuem já relatado na literatura. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar o potencial carcinogênico do adesivo dentário, utilizando como modelo experimental Drosophilas Melanogaster a partir do ETT (Epithelial Tumor Test). As Drosophilas melanogaster foram expostas à seis diferentes concentrações do adesivo AdperMR Single Bond 2 (3M do Brasil – Sumaré – São Paulo), sendo elas: 1:20, 1:40, 1:80, 1:160, 1:320 e 1:640, utilizando como solvente água de osmose reversa, além do controle positivo com Cloridrato de Doxorrubicina (DXR) e do controle negativo com água de osmose reversa. Foi realizada comparação dos resultados obtidos com os grupos controles e foi possível observar que existe uma diminuição da atividade carcinogênica a medida que há um aumento das diluições do adesivo. No entanto, mais pesquisas são necessárias para afirmar sua carcinogenicidade.

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Section: Introductionunclassified