“…Por exemplo, em LMC (leucemia mielóide crônica), embora o início da doença dependa da junção BCR/ABL, a progressão envolve alterações em p53 (21). Em pacientes com LMC, alterações em p53 são encontradas em cerca de 30% dos casos, especialmente em crise blástica e os estudos moleculares têm indicado que em cerca de 25% dos casos em progressão, há inativação do p53 provocada por rearranjos ou mutações em ponto (22). Inclusive, o gene p51/ p63, um novo membro da família do p53, mapeado em 3q27-9, quando mutado, pode atuar similarmente ao p53 e ser potencialmente responsável pela progressão da LMC (23).…”