Estudo da prevalência de epilepsia em crianças e adolescentes da comunidade de Paraisópolis

Abstract

Patrícia Conde e Leandro Loureiro Buzatto, pelo carinho, disponibilidade e paciência na realização das entrevistas e organização dos dados. Aos funcionários do Setor de Neurofisiologia Clínica do Hospital IsraelitaAlbert Einstein, pelo apoio, amizade e disponibilidade de ajudar sempre que necessário.Ao Hospital Israelita Albert Einstein, por incentivar a dedicação à pesquisa, fornecendo meios para que ela possa ser realizada.A todas as crianças, meus profundos agradecimentos, não só por permitirem a realização deste trabalho, mas por trazerem sentido a ele. E a todos que, de uma maneira ou de outra, colaboraram para a realização desta tese. NORMALIZAÇÃO ADOTADAEsta tese está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento desta publicação: Referências: adaptado de International Committee of Medical JournalsEditors (Vancouver).

Comunicação de más notícias: a percepção dos acadêmicos internos da FAPAC/ITPAC Porto Nacional

“…Nos países desenvolvidos, a taxa de prevalência de epilepsia varia de 3 -8/1000, ao passo que na América Latina, essa taxa se encontra em torno de 3 -57/1000. Embora observa-se que nos países desenvolvidos há maior taxa de prevalência nas idades extremas da vida, nos países latino-americanos são relatadas as maiores taxas de prevalência, entre 15 -40 anos de idade (SAMPAIO, 2019).…”

A ansiedade e a sua influência na realização de provas práticas dos estudantes de medicina da FAPAC ITPAC Porto - TO

“…Nos países desenvolvidos, a taxa de prevalência de epilepsia varia de 3 -8/1000, ao passo que na América Latina, essa taxa se encontra em torno de 3 -57/1000. Embora observa-se que nos países desenvolvidos há maior taxa de prevalência nas idades extremas da vida, nos países latino-americanos são relatadas as maiores taxas de prevalência, entre 15 -40 anos de idade (SAMPAIO, 2019).…”