2009
DOI: 10.11606/s1413-95962009000600010
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Estudo da inervação e vascularização do membro torácico de Columba livia

Abstract: No estudo referente aos territórios vásculo-nervosos em membro torácico de Pombos (Columba livia) foram utilizados 10 animais. Após a retirada de penas e pele, procedeu-se à identificação dos nervos no membro torácico direito, iniciando-se pela aplicação de compressas de ácido acético glacial 3% e dissecação de cada ramo do plexo braquial e seus músculos de inervação. Para a identificação dos territórios vasculares realizou-se a abertura da cavidade toracoabdominal, canulação do coração seguida de injeção de l… Show more

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“…Essas descrições assemelharam-se àquelas feitas para urubus (Coragyps atratus) e araras Canindé (Ara ararauna), apesar de os troncos relatados terem sido oriundos, respectivamente, dos segmentos C10 a T2 e C11 a T2, sendo possível a ocorrência de variações entre animais de mesma espécie (10,11,18) . Vale ressaltar que em apenas um papagaio foram encontrados três troncos nervosos (C9 a T1), o mesmo número observado para o peru (Meleagris gallopavo) (C12 a T2), o esmerilhão (Falco columbarius) e o pombo doméstico (Columba livia), mas com a diferença de que os dois últimos foram os únicos que tiveram o plexo braquial formado exclusivamente por nervos espinhais cervicais (C11 a C13 e C13 a C16, respectivamente) (18)(19)(20) . De maneira geral, o plexo acessório não foi encontrado no avestruz (Struthio camelus) (21) , como para todas as aves dissecadas e a maioria das espécies comparadas (10,11,19) .…”
Section: Discussionunclassified
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“…Essas descrições assemelharam-se àquelas feitas para urubus (Coragyps atratus) e araras Canindé (Ara ararauna), apesar de os troncos relatados terem sido oriundos, respectivamente, dos segmentos C10 a T2 e C11 a T2, sendo possível a ocorrência de variações entre animais de mesma espécie (10,11,18) . Vale ressaltar que em apenas um papagaio foram encontrados três troncos nervosos (C9 a T1), o mesmo número observado para o peru (Meleagris gallopavo) (C12 a T2), o esmerilhão (Falco columbarius) e o pombo doméstico (Columba livia), mas com a diferença de que os dois últimos foram os únicos que tiveram o plexo braquial formado exclusivamente por nervos espinhais cervicais (C11 a C13 e C13 a C16, respectivamente) (18)(19)(20) . De maneira geral, o plexo acessório não foi encontrado no avestruz (Struthio camelus) (21) , como para todas as aves dissecadas e a maioria das espécies comparadas (10,11,19) .…”
Section: Discussionunclassified
“…De maneira geral, o plexo acessório não foi encontrado no avestruz (Struthio camelus) (21) , como para todas as aves dissecadas e a maioria das espécies comparadas (10,11,19) . Vale ressaltar que a presença deste plexo não interfere com a área de inervação determinada para os outros troncos formadores do plexo braquial, já que supre principalmente os músculos serrátil e romboide (19,20) . A variabilidade observada para os segmentos de origem das raízes do plexo braquial nas espécies comparadas está relacionada com o número de vértebras cervicais, característica anatômica que varia nas aves (22,23) , como verificado em dois papagaios verdadeiros que possuíam doze vertebras cervicais.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Como principal ramo da artéria braquial profunda, encontra-se a artéria braquial profunda, que possui o mesmo comprimento da artéria da qual se origina. Dois ramos são emitidos a partir da artéria braquial, sendo eles as artérias colaterais ulnar e radial, ambas de 1,2cm de comprimento (FRANCESCHI et al, 2009). (Em ensaio em um pombo, pode-se compreender a descrição de Franceschi et al, 2009, conforme figura 1 A e B).…”
Section: Anatomia Vascular Do Membro Torácico Das Avesunclassified