“…Este dado vai de encontro aos estudos, que evidenciam que o setor da UTI, é composta de profissionais especializados, que precisam ter conhecimentos e habilidades suplementares as obtidas em sua formação (Barbosa et al, 2020). Os participantes de um estudo se apresentaram com percentual de 66,7% possuindo especialização (Almeida et al, 2016), sendo próximo aos dados observados nesta amostra, o que pode reforçar a proposição de que os profissionais da UTI procuram aprimorar constantemente os seus conhecimentos (Lima et al, 2021), devido a demandas de recursos tecnológicos sofisticados e pacientes em estado crítico, que necessitam de assistência intensiva (Barbosa et al, 2020), existindo a necessidade do profissional ter domínio técnicocientífico (Lima et al, 2021). A literatura apresenta que, maior escolaridade, pode ser considerada como fator de proteção para a saúde mental e ainda pode estar associada a capacidade de adquirir diversas quantidades de informação e respostas e atitudes mais adequadas frente a COVID-19 (Lobo & Rieth, 2021).…”