1970
DOI: 10.24862/cco.v6i2.90
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Estresse ocupacional e a atividade docente

Abstract: O presente estudo tem como eixo central, a partir de uma revisão bibliográfica, a exposição de aspectos relacionados às repercussões da prática docente na qualidade de vida do profissional da educação e suas consequências diretas no indivíduo, no espaço de atuação e em todos os envolvidos no processo educativo. O tema, qualidade de vida, tem suscitado reflexões e pesquisas em distintos segmentos,   trazendo conceitos referentes à qualidade de vida no trabalho, sua relação com a   produtividade, melhorias, bem … Show more

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“…11 Tais sintomas podem se apresentar por meio de: aumento da pressão arterial; dores no corpo; mudanças de humor; desumanização; ansiedade; depressão; aumento do consumo de bebidas alcoólicas; problemas cardíacos e gastrointestinais; esgotamento; queda na produtividade; absenteísmo; rotatividade no serviço; dificuldade nas relações profissionais; dentre outros. 4,5,10 Aos professores de medicina esse mesmo desgaste não foi descrito como resultante das aulas, mas, principalmente, associado aos plantões, e ainda assim, foram poucas as Seja com relação às aulas, a prática com alunos, ou até mesmo os plantões, os docentes de ambos os cursos afirmaram reconhecer os diversos efeitos físicos decorrentes do estresse de seus corpos, muitas vezes, os impedindo de realizar suas atividades de forma satisfatória. Soma-se a essa carga de funções docentes, os ambientes inadequados onde ocorrem as aulas práticas e os estágios supervisionados, que são atividades descritas como as mais estressantes pelos docentes.…”
Section: Eu Acompanho Cada Dia Um Aluno Diferente Hoje Eu Vou Com Umunclassified
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“…11 Tais sintomas podem se apresentar por meio de: aumento da pressão arterial; dores no corpo; mudanças de humor; desumanização; ansiedade; depressão; aumento do consumo de bebidas alcoólicas; problemas cardíacos e gastrointestinais; esgotamento; queda na produtividade; absenteísmo; rotatividade no serviço; dificuldade nas relações profissionais; dentre outros. 4,5,10 Aos professores de medicina esse mesmo desgaste não foi descrito como resultante das aulas, mas, principalmente, associado aos plantões, e ainda assim, foram poucas as Seja com relação às aulas, a prática com alunos, ou até mesmo os plantões, os docentes de ambos os cursos afirmaram reconhecer os diversos efeitos físicos decorrentes do estresse de seus corpos, muitas vezes, os impedindo de realizar suas atividades de forma satisfatória. Soma-se a essa carga de funções docentes, os ambientes inadequados onde ocorrem as aulas práticas e os estágios supervisionados, que são atividades descritas como as mais estressantes pelos docentes.…”
Section: Eu Acompanho Cada Dia Um Aluno Diferente Hoje Eu Vou Com Umunclassified
“…Neste sentido, o ambiente de trabalho do docente é permeado pela complexidade de atividades, tensão emocional, atribuições específicas do processo de ensino-aprendizagem, cansaço físico e mental, fatores estes que contribuem para o desencadeamento do estresse profissional, o que pode afetar o ambiente educacional e interferir nos objetivos pedagógicos. [4][5] O mesmo pode ser aplicado aos docentes profissionais da saúde, em especial os de Enfermagem e de Medicina, que convivem com situações tais como o tipo de ambiente, a autonomia profissional, a alta responsabilidade, o contato constante com os pacientes, a complexidade das relações e a exigência quanto às competências e habilidades. [5][6] Tais condições podem ser percebidas como estressoras.…”
Section: Introductionunclassified
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