2020
DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9780
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Estratégias de enfrentamento, medidas preventivas e de controle da violência laboral em atenção primária à saúde

Abstract: Objetivo: identificar estratégias de enfrentamento, medidas preventivas e de controle da violência no trabalho de profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde. Método: trata-se de um estudo qualitativo exploratório-descritivo realizado em unidades de saúde na capital do Rio Grande do Sul, com 20 profissionais do serviço. A coleta de dados ocorreu entre janeiro e março de 2020, através de entrevista coletiva audiogravada, transcritas e submetidas à análise de conteúdo temática. Resultados: os profissionai… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
3

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(3 citation statements)
references
References 16 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Assim, a NGP atravessada nas práticas profissionais da Enfermagem produziu relações de cuidado fragilizadas. O vínculo entre trabalhadores e usuários do serviço fragilizados são fatores que podem favorecer para a ocorrência da violência (AMPOS et al, 2020). Nessa perspectiva, o gerenciamento, sobretudo, aos moldes da NGP contribui para produções de assédios: produções incessantes e responsabilização individualizada.…”
Section: [] (Enf3 Ubs-a)unclassified
See 2 more Smart Citations
“…Assim, a NGP atravessada nas práticas profissionais da Enfermagem produziu relações de cuidado fragilizadas. O vínculo entre trabalhadores e usuários do serviço fragilizados são fatores que podem favorecer para a ocorrência da violência (AMPOS et al, 2020). Nessa perspectiva, o gerenciamento, sobretudo, aos moldes da NGP contribui para produções de assédios: produções incessantes e responsabilização individualizada.…”
Section: [] (Enf3 Ubs-a)unclassified
“…A naturalização da violência, pelo próprio profissional da saúde está presente na fala da ENF2, que não avalia a necessidade de uma notificação, mesmo no caso, por exemplo, de receber um "tapa na cara", por não reconhecer como algo grave. A literatura destaca que esses dados podem estar correlacionados a profissionais de enfermagem entenderem a violência como parte do trabalho, fatores como este podem estar associados a uma cultura de tolerância para esta forma de violência e, também, como a ausência de medidas institucionais de combate e prevenção, outro aspecto é falta de incentivo e apoio da equipe e superiores, que reforçam para a naturalização e banalização da violência (STURBELLE et al, 2020) A partir das medidas utilizadas, a literatura evidencia que para melhorar as decisões perante estratégias e medidas de controle, prevenção das formas de violência, aposta-se na potencialidade de espaços e momentos de discussões sobre essas experiências, nos quais os profissionais tenham a possibilidade de refletir nas condições atuais em que vivem e com protagonismo nas definições das alternativas de controle e de prevenção da violência (AMPOS et al, 2020).…”
Section: [] (Enf3 Ubs-a)unclassified
See 1 more Smart Citation