“…Mas se sabe que, no sistema público de saúde brasileiro, não há uma atenção para IU. Consequentemente, ocorre perpetuação do sofrimento da mulher com IU, que, na maioria, não tem acesso à reabilitação por falta de programas voltados às reais necessidades dessas usuárias do SUS (Delarmelindo et al, 2013 Também se colocam como necessários tratamentos adequados de acordo com a condição física feminina associada com as suas preferências pessoais.…”