Estratégia de manutenção de equipamentos elétricos em unidades offshore de produção de petróleo e gás baseada na filosofia de operações integradas.

Queiróz, Alan Rômulo Silva

doi:10.11606/t.3.2016.tde-29062016-075954

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“…Esta prática possui vínculo com a prática nº 11 (Elementos Críticos de Segurança Operacional). (QUEIROZ, 2016) ANÁLISE DE CRITICIDADE Segundo Siqueira (2009), conforme citado por Baran & Trojan (2015), não há uma seleção satisfatória dos parâmetros que afetam a criticidade dos equipamentos na maioria das plantas industriais. Para determinar a criticidade de um equipamento deverão ser considerados alguns critérios, além do embasamento na experiência de gestores e técnicos em manutenção, deve-se contemplar de forma global os critérios de manutenção, segurança e meio ambiente, econômicos e/ou financeiros, produção e qualidade.…”

Section: Risco Em Plataformas De Petróleounclassified

A visão proativa da manutenção em sistema de exploração de petróleo

2020

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Em virtude da crise no setor petrolífero, é imprescindível gerenciar corretamente as manutenções com ferramentas e métodos eficientes. Por esse motivo, este Trabalho de Conclusão de Curso tem foco na aplicação da análise da criticidade nos componentes do Sistema de Perfuração de certo navio plataforma de petróleo, na sequência, na Análise dos Modos de Falhas, Efeitos e Criticidade (FMECA) e, por último, nas avaliações quali-quanti por Árvore de Falhas (FTA). Contou-se com a contribuição de um especialista supervisor de manutenção do navio plataforma nas aplicações do método de comparação por pares, que usam a teoria Fuzzy como fundo, para determinação do componente e o modo de falha mais críticos. Por meio da análise da criticidade do sistema de Perfuração chegou-se ao componente crítico “Top Drive”, que apresentou maior grau de pertinência. Na sequência, aplicou-se o método FMECA simplificado, tratando-se das funções principais, modos de falha e referidas causas, somente para o componente Top Drive. Foram mapeados vinte e oito modos de falha, considerando-se que “Válvula IBOP não fecha ao ser acionado seu comando” apresentou maior grau de pertinência. O referido modo de falha mais crítico foi utilizado como Evento Topo na aplicação da FTA, onde identificaram-se os eventos intermediários, causas básicas e portas lógicas OU. A FTA resultou na análise de dezessete causas básicas. A avaliação quali-quanti apontou que o evento topo tem 68% de probabilidade de ocorrência da falha e que todas as causas mapeadas são consideradas críticas, ou seja, para que o evento topo possa acontecer.

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