“…Em conjunto, trabalhos mostram que, dependendo do estágio da DRC (não dialítico ou dialítico) e da condição clínica do paciente (presença ou não de comorbidades), o GEB pode se encontrar reduzido, igual ou superior ao de indivíduos saudáveis. A ausência de trabalhos que tenham avaliado este gasto em pacientes com DRC por métodos mais precisos, em especial naqueles que realizam diálise peritoneal, dificulta estabelecer comparações para avaliar qual a melhor forma de estimar as necessidades energéticas neste grupo (RODRIGUES et al, 2013).…”