Gostaria de expressar minha gratidão, primeiramente a mim mesma, pela persistência, força e resiliência nos vários momentos que pensei em desistir. A possibilidade de concluir esta Tese de Doutorado foi a vitória mais desafiadora na minha jornada pessoal e profissional.Agradeço à minha família, que tanto sentiram a minha falta nesses mais de 400 km de distância, mas que nunca deixaram de me apoiar, de me ajudar e de acreditar em mim. À minha mãe Soneide, ao meu pai Milton, e à minha irmã Camila. Aos meus avós paternos, Onita e Milton (in memoriam), os quais passei boa parte da minha infância e adolescência, e que certamente contribuíram para que eu chegasse até aqui. Ao meu primo Alexandre (in memoriam), que foi como um irmão mais velho. Foi por meio dele que eu ouvi falar pela primeira vez em pesquisa, mestrado e doutorado. No meu 2º ano de faculdade ele me perguntou: "Quando você vai começar uma Iniciação Científica? Nas férias eu vou te ajudar a escrever um projeto sobre o Bosque de Araguari". Pena que esse depois nunca chegou. Mas seu exemplo permanece em mim até hoje. Ao meu orientador, Prof. Dr. Edson Cezar Wendland, por ter me recebido no LHC, e pelo suporte no desenvolvimento do projeto. Ao técnico do LHC, Roberto Bergamo, por toda a ajuda nos campos do IAB, sempre muito prestativo e companheiro com todos os membros do laboratório. As secretárias do SHS, Maria Auxiliadora (Sá), Rosemeire (Rose) e Priscila, sempre dispostas a ajudar. À Lívia, ao Jamil e ao Alex Kobayashi, que me receberam tão bem na minha chegada ao LHC, me acolheram e me apresentaram ao IAB e ao Eddy Covariance.