Estimates of Optimal Audit Firm Tenure Across Different Legal Regimes

Abstract

Based on a quadratic form of audit tenure in explaining audit quality, we estimate a reference point that is potentially optimal for audit firm rotation for 22 countries across legal regimes with high versus low levels of investor protection. We find that our estimate for the high investor protection regime is longer than that for the low investor protection regime (24 years vs. 14 years for our main measure). However, very few firms from our sample would have been affected if there were a requirement of a mandatory rotation term, suggesting that mandatory audit firm rotation may not be necessary. In additional analyses, we not only evaluate the empirical validity of the quadratic form but also use various measures of our key variables, to conduct several other robustness tests. We continue to find a longer optimal point for countries with stronger investor protection in these robustness tests. Our findings imply that stronger country-level investor protection is a substitute for a shorter term of mandatory audit firm rotation.

Corporate social responsibility risk and auditor–client retention

“…We start our analyses by presenting the basic results between audit firm tenure and the absolute value of discretionary accruals in Column I of Table . Consistent with Brooks et al (), we find a nonlinear relation between audit firm tenure and absolute value of discretionary accruals. However, inconsistent with Brooks et al (), we find that absolute value of discretionary accruals decreases with audit firm tenure at an early stage but increases audit firm tenure at a later stage.…”

“…Consistent with Brooks et al (), we find a nonlinear relation between audit firm tenure and absolute value of discretionary accruals. However, inconsistent with Brooks et al (), we find that absolute value of discretionary accruals decreases with audit firm tenure at an early stage but increases audit firm tenure at a later stage. As presented in Column II of Table , when we add a dummy variable DumCRISK (coded 1 for high CRISK firms and 0 for low CRISK firms) to the model, we find a significant negative coefficient on DumCRISK , with the convexity of the relationship between audit firm tenure and the absolute value of discretionary accruals persisting.…”

Prospecção acerca de um prazo ótimo para rodí­zio de firmas de auditoria no Brasil

“…Nessa linha, a principal associação que se encontra na literatura é entre a qualidade da auditoria e o gerenciamento de resultados. As proxies mais comumente usadas pelos pesquisadores da área são o erro de projeção de resultados (ex: desvio entre o resultado projetado e o resultado contábil auditado), como é o caso do trabalho de Davidson e Neu (1993), e os accruals discricionários (considerando que a discricionariedade dá "margem" para o gerenciamento de resultados, de modo que quanto maior seu nível, pior a qualidade da auditoria), vastamente utilizados na literatura, inclusive por Jones (1991), Kang e Sivaramakrishnan (1995), Dechow, Sloan, e Sweeney (1995), DeFond e Subramanyam (1998), Krishnam (2003), Myers, Myers, e Omer (2003), Francis e Yu (2009), Almeida e Almeida (2009), Lennox, Wu, e Zhang (2016), Postma (2016), Brooks et al (2017) e muitos outros.…”

“…Além disso, uma outra vantagem desse modelo, frente ao modelo de Jones (1991) e seus similares, é que ele requer apenas 1 ano de dados anteriores, não necessitando de um grande número de observações 6 . O negativo do valor absoluto de AbAcc i,t pode ser utilizado como métrica de qualidade de auditoria, evidenciando um melhor nível de qualidade para menores magnitudes de accruals anormais, conforme Brooks et al (2017).…”

“…Os autores também não realizaram testes empíricos. Brooks et al (2017), baseando-se em um modelo quadrático de prazo de relacionamento auditor-auditado para explicar a qualidade de auditoria, estimaram um ponto de referência que maximizaria a qualidade média da auditoria caso fosse adotado um regime de rodízio mandatório de firmas. Considerou-se uma amostra composta por vinte e dois países com diferentes regimes legais e que não adotam tal regra, confrontando níveis altos e baixos de proteção ao investidor.…”