Esthetic elastomeric ligatures: Quantification of bacterial endotoxin in vitro and in vivo

The effect of whitening toothpastes on polyurethane and silicone orthodontic clear ligatures: A clinical study

“…There are silicon aesthetic ligatures available in the market, although the behaviour of such materials related to colour stability and elastic properties is still to be known. Pinto et al 11 found lower bacterial endotoxin (LPS) adhesion on GAC silicone ligatures surfaces.…”

Elásticos ortodônticos intermaxilares dos tipos látex e não látex: quantificação de endotoxina bacteriana e avaliação da degradação de força, do diâmetro interno, da estrutura micromorfológica e da rugosidade superficial, in vitro

“…Além disso, a avaliação em MEV demonstrou que os elásticos do tipo não látex apresentaram uma estrutura física superficial mais homogênea e com ausência de porosidades, em comparação aos elásticos do tipo látex (Martinez-Colomer et al,2016).Hanson e Lobner, em 2004, demonstraram em cultura de células neuronais de camundongos que elásticos intermaxilares do tipo látex foram mais citotóxicos em relação aos elásticos livres de látex, com o maior índice de morte celular ocasionada pelo material de látex atribuído à elevada liberação de zinco.A quantidade de endotoxina bacteriana aderida a ligaduras elastoméricas estéticas de poliuretano e de silicone (não látex) foram avaliadas recentemente pelo nosso grupo de pesquisa. Por meio de metodologias in vitro e in vivo, esse estudo demonstrou que esses materiais são fortemente contaminados por endotoxina bacteriana, sugerindo a necessidade de implementação de medidas preventivas, visando a saúde periodontal dos pacientes(Pinto et al, 2020). Esses resultados são relevantes clinicamente pelo fato de que qualquer material que permaneça em contato com a mucosa bucal por períodos prolongados pode desencadear respostas teciduaisdesfavoráveis (Martinez-Colomer et al, 2016).…”

“…(água apirogênica). Nos demais poços da placa, foram pipetados 50µL de cada amostra obtida dos grupos experimentais e controles, as quais foram diluídas em água apirogênica em uma proporção de 1:1, baseada em padronização obtida em estudo prévio(Pinto et al, 2020).O ensaio de liberação da endotoxina bacteriana na solução de recuperação (UE/mL, Unidades de Endotoxina por mililitro) foi efetuado através do teste QCL-1000™ (Limulus Amebocyte Lysate QCL-1000™, Lonza Walkersville, MD, USA), seguindo as instruções do fabricante. A concentração de endotoxina nas amostras foi determinada pela curva padrão, a partir de quantidades conhecidas de endotoxina.Posteriormente, em cada poço do grupo experimental foram acrescentados 50µL do Limulus Amebocyte Lysate (LAL), seguido de agitação por 15 segundos e incubação por 10 minutos, a 37°C.…”