“…(7) Trabalhos na literatura têm relacionado o abuso de EAA por atletas jovens, do sexo masculino, com diversos problemas cardiovasculares, como predisposição ao mecanismo de hipercoagulabilidade, ao aumento da agregação plaquetária e à diminuição da fibrinólise; alargamento da parede ventricular esquerda; aumento da espessura do septo intraventricular e do índice de massa do ventrículo esquerdo, porém com preservação das funções sistólicas e diastólicas normais; trombose ventricular e embolismo sistêmico, cardiomiopatia dilatada, infarto agudo do miocárdio por oclusão da artéria descendente anterior e morte súbita por hipertrofia ventricular esquerda. (4) Preocupados com a problemática, o Ministério da Saúde criou a Portaria 344, de 12 de maio de 1998, que controla e fiscaliza a produção, comércio, manipulação e uso dessas substâncias que serão executados em conjunto com as autoridades sanitárias do Ministério da Saúde, da Fazenda, da Justiça e seus congêneres nos Estados, municípios e Distrito Federal.…”