2022
DOI: 10.5712/rbmfc17(44)3101
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Estágio em Medicina de Família e Comunidade em unidades com residência médica no município do Rio de Janeiro

Abstract: Introdução: Atualmente os estudantes de Medicina devem cumprir 30% de seu estágio obrigatório no Sistema Único de Saúde, na atenção primária e em serviço de urgência e emergência. No Rio de Janeiro, as principais instituições de ensino adequaram seus currículos a essa exigência e o internato em Medicina de Família e Comunidade passou a ocupar grande parte dessa carga horária. Objetivo: Este trabalho propõe-se a investigar como esse estágio, realizado em unidades com residência de Medicina de Família e Comunida… Show more

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“…Elaborado pelos autores, 2023.A partir da estratificação dos dados emergiram as seguintes categorias de análise: Pouco apoio institucional e Falta de motivação para a atuação na APS.Pouco apoio institucionalAtravés de grupos focais, um estudo com estudantes do 9º a0 12º período do curso de graduação em medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro8 destacou que há certa insegurança em apostar em uma especialidade vista como frágil e de não encontrar um mercado de trabalho propício, pois há falhas na administração das unidades de saúde pública que expõem os profissionais com a falta de investimento e de valorização do profissional que atua no SUS gerando pouca perspectiva para o trabalho na área de Medicina de Família e Comunidade, como destacam as falas a seguir: "(...) às vezes o cenário se mostra um pouco difícil para alguém que é jovem apostar tudo (...) " (P2G2). "Vivendo aqui eu gostei muito da experiência, mas continuo não considerando porque não acho que a perspectiva é boa, na situação do país" (P3G3).…”
unclassified
“…Elaborado pelos autores, 2023.A partir da estratificação dos dados emergiram as seguintes categorias de análise: Pouco apoio institucional e Falta de motivação para a atuação na APS.Pouco apoio institucionalAtravés de grupos focais, um estudo com estudantes do 9º a0 12º período do curso de graduação em medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro8 destacou que há certa insegurança em apostar em uma especialidade vista como frágil e de não encontrar um mercado de trabalho propício, pois há falhas na administração das unidades de saúde pública que expõem os profissionais com a falta de investimento e de valorização do profissional que atua no SUS gerando pouca perspectiva para o trabalho na área de Medicina de Família e Comunidade, como destacam as falas a seguir: "(...) às vezes o cenário se mostra um pouco difícil para alguém que é jovem apostar tudo (...) " (P2G2). "Vivendo aqui eu gostei muito da experiência, mas continuo não considerando porque não acho que a perspectiva é boa, na situação do país" (P3G3).…”
unclassified
“…Os gestores do PRM5 e do PRM6 (Quadro 7) apresentam o excesso de graduandos e a dificuldade de interlocução com as universidades como fatores de preocupação. A inserção da graduação dos cursos de saúde é uma realidade para a APS, mas serão necessários novos estudos no futuro para compreender como os PRM-MFCs estão se organizando com a graduação concomitante e como eles podem auxiliar no processo, mas já existem estudos demonstrando essa correlação como positiva (54).…”
Section: Já a Ec Foi Considerada Como Atividades Fornecidas Pela Secr...unclassified
“…Apesar de não haver dados na literatura que justifiquem a percepção dos preceptores, pode ser razoável inferir que a excessiva demanda assistencial frente à necessidade de ensino do residente e aluno dificulte sua formação, como já mostrado em outros trabalhos (6,7,53). Mesmo com a presença de um corpo clínico especialista em MFC e altamente qualificado para a formação, há necessidade do equilíbrio entre demanda e ensino (54,55).…”
Section: Introductionunclassified