Nutrição Em Foco: Uma Abordagem Holística 2020
DOI: 10.37423/201003068
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Estado Nutricional E Fatores Associados Ao Ganho De Peso Interdialítico De Pacientes Portadores De Doença Renal Crônica

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“…Quanto à incidência e prevalência, a nefropatia diabética é a causa mais comum de DRC, normalmente associada à DM tipo 2, seguindo-se a HTA como a segunda principal causa (MIRA; GARAGARZA; CORREIA;FONSECA et al, 2017).Com o comprometimento da função excretora e, consequentemente, da filtração glomerular, existe acumulação de produtos tóxicos no organismo. Para que a pessoa com DRC em estadio avançado (fase terminal ou estadio 5) consiga sobreviver com qualidade de vida, é necessário recurso a terapias substitutivas da função renal (TSFR), nomeadamente a diálise -hemodiálise (HD) ou diálise peritoneal -e transplante renal(GONÇALVES, 2016). os desequilíbrios, controlar a uremia e preparar a pessoa para receber um transplante renal(CRISTÓVÃO, 2016).Os últimos estudos indicam que a HD continua a ser a principal TSFR, com uma prevalência de 59,7%, seguindo-se a transplantação renal, com uma prevalência de 36,8%, e por fim a diálise peritoneal, com uma prevalência de 3,7%.…”
unclassified
“…Quanto à incidência e prevalência, a nefropatia diabética é a causa mais comum de DRC, normalmente associada à DM tipo 2, seguindo-se a HTA como a segunda principal causa (MIRA; GARAGARZA; CORREIA;FONSECA et al, 2017).Com o comprometimento da função excretora e, consequentemente, da filtração glomerular, existe acumulação de produtos tóxicos no organismo. Para que a pessoa com DRC em estadio avançado (fase terminal ou estadio 5) consiga sobreviver com qualidade de vida, é necessário recurso a terapias substitutivas da função renal (TSFR), nomeadamente a diálise -hemodiálise (HD) ou diálise peritoneal -e transplante renal(GONÇALVES, 2016). os desequilíbrios, controlar a uremia e preparar a pessoa para receber um transplante renal(CRISTÓVÃO, 2016).Os últimos estudos indicam que a HD continua a ser a principal TSFR, com uma prevalência de 59,7%, seguindo-se a transplantação renal, com uma prevalência de 36,8%, e por fim a diálise peritoneal, com uma prevalência de 3,7%.…”
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