2017
DOI: 10.18542/raf.v11i1.4677
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Espaço amazônico e estado de sustentabilidade de lógicas familiares de produção: adaptações e uso do MESMIS no caso do estado do Pará

Abstract: O estado do Pará se caracteriza como uma região de bioma amazônico, mantendo sua base econômica, sócio ecológica e cultural ligada, fortemente, às atividades extrativas e/ou  agroextrativistas. Devido tamanha diversidade e complexidade nas relações entre sociedade e natureza, predominam agroecossistemas familiares com alta complexidade e, portanto, difíceis de serem compreendidos com abordagens disciplinares. Cientes de tal limitação se propôs uma adaptação da metodologia MESMIS para uma leitura sistêmica e co… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
0
0
8

Year Published

2021
2021
2022
2022

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(8 citation statements)
references
References 3 publications
0
0
0
8
Order By: Relevance
“…Em meio a esse contexto, ainda nos anos de 1980, a ideia desse modelo começou a dar sinais de fracasso, devido a diversos problemas sociais e ambientais, nos quais os desflorestamentos, a migração e os conflitos por posse de terra foram pautas de discussões de ambientalistas e movimentos sociais, surgindo, assim, uma preocupação com o futuro socioambiental amazônico. É em meio a essas discussões, no final desta década e início dos anos de 1990, que começam a se desenvolver novas concepções de desenvolvimento regional (LOUREIRO, 2012), sendo considerado, segundo Silva et al (2017), como marco da nova relação do Estado com essa concepção, a criação de Projetos de Assentamentos (PAs) e reconhecimento de terras indígenas e quilombolas e a criação de Unidades de Conservação (UCs).…”
Section: Indicadoresunclassified
See 4 more Smart Citations
“…Em meio a esse contexto, ainda nos anos de 1980, a ideia desse modelo começou a dar sinais de fracasso, devido a diversos problemas sociais e ambientais, nos quais os desflorestamentos, a migração e os conflitos por posse de terra foram pautas de discussões de ambientalistas e movimentos sociais, surgindo, assim, uma preocupação com o futuro socioambiental amazônico. É em meio a essas discussões, no final desta década e início dos anos de 1990, que começam a se desenvolver novas concepções de desenvolvimento regional (LOUREIRO, 2012), sendo considerado, segundo Silva et al (2017), como marco da nova relação do Estado com essa concepção, a criação de Projetos de Assentamentos (PAs) e reconhecimento de terras indígenas e quilombolas e a criação de Unidades de Conservação (UCs).…”
Section: Indicadoresunclassified
“…Diante desse entendimento, Silva et al (2017) reafirmam essa questão ao comparar experiências práticas de aplicação da ferramenta MESMIS em distintas realidades amazônicas do estado do Pará e, diante desta análise, identificaram que uma das principais dificuldades na avaliação tem relação com o processo de adaptação dos indicadores de sustentabilidade aos distintos territórios, marcando uma dificuldade prática, que busca integralizar e representar, de forma fiel, o atual estado de sustentabilidade. Por outro lado, o autor também acrescenta que, nesse processo, o ponto chave para garantir maior grau de precisão é ter a participação ativa do pesquisador na realidade estudada, bem como a garantia do protagonismo dos sujeitos locais na maioria dos passos propostos pela ferramenta.…”
Section: Principaisunclassified
See 3 more Smart Citations