“…Grande parte dos pais acredita que os professores estão mais preparados do que eles para trabalhar o tema da sexualidade com os adolescentes, delegando, assim, à escola a tarefa de abordar estes assuntos (Cano & Ferriani, 2000;Valdés, 2005). Porém, percebe-se que, nas escolas, a sexualidade geralmente é abordada priorizando-se seus aspectos biológicos e tratada como sinônimo de genitalidade, desconsiderando-se, assim, as dimensões afetivas e emocionais (Cardoso, Figueiredo & Pecorari, 2007;Moura, Pacheco, Dietrich, & Zanella, 2011).…”