Escalas específicas de evaluación de calidad de vida en el ictus

Artal, Francisco Javier Carod

doi:10.33588/rn.3911.2004447

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“…Ageing entails an increase in chronic illnesses and in disabled persons [ 1 ]. In our region, there are many persons who reach advanced ages, but it is not known exactly with what quality of life (QoL) they do so.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Quality of Life in an Adult Population of More than 60 Years of Age without Cognitive Impairment

Villanueva

Valiente

Zarranz

2014

Dement Geriatr Cogn Disord Extra

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Objectives: To analyse the quality of life (QoL) of persons over 60 years of age in Bizkaia (Basque Country, Spain), not institutionalised and without cognitive impairment, and the relation and possible influence of the perception of the state of health with the cognitive level and the activities that they carry out. Subjects and Methods: Evaluation of a sample of 317 persons that belong to a longitudinal study. In 269 cases, there was a reliable informant. The general cognitive state was evaluated by means of the Mini-Mental State Examination (MMSE) and the Global Deterioration Scale (GDS). Two GDS, one of the family member (GDSf) and another of the evaluator (GDSe), were used and memory was evaluated by the Text Memory subtest of the Barcelona Test. The QoL was assessed with the SF-36 Health Survey and the mental, physical and social activities that they carry out were recorded. Results: In the SF-36, the participants showed values that exceed the reference values of the Spanish population in all dimensions of the SF-36, except in that of bodily pain. There were low correlations between the dimensions of the SF-36 and the mental, physical and social activities. A low correlation was observed between the memory tests and the SF-36. In 59.3% of the cases, there were no differences between the GDSf and the GDSe. Conclusions: The participants of this study present a better perception of their state of health than the Spanish population, but this perception is not observed to be influenced by the type or by the quantity of activities that they carry out or by their cognitive state. The informants present a vision very close to the cognitive state of their family members.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Quality of Life in an Adult Population of More than 60 Years of Age without Cognitive Impairment

Villanueva

Valiente

Zarranz

2014

Dement Geriatr Cogn Disord Extra

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“…As escalas específicas focam em problemas específicos de uma determinada doença e são indicadas para um ensaio no qual uma intervenção específica está sendo avaliada. Exemplos de escalas específicas para o AVE: Escala Específica de Qualidade de Vida no AVE (SS-QOL -do inglês, Strokespecific of Quality of Life) 10,23 , Escala de Qualidade de Vida de Niemi 15,24 , Entrevista de Satisfação de Vida de Viitanen 15,24 , Instrumento de Qualidade de Vida para AVE Hemorrágico 15,24 , Escala do Impacto do AVE versão 3.0 (SIS -do inglês, Stroke Impact Scale) 15,24 , e a Escala de Qualidade de Vida em pacientes com AVE e Afasia (SAQOL-39 -do inglês, Stroke and Aphasia Quality of Life Scale) 25 . Dentre as escalas específicas apresentadas, apenas a SS-QOL possui estudo de tradução e adaptação cultural para a população brasileira 10 .…”

Section: Instrumentos Para Avaliação Da Qualidade De Vidaunclassified

“…Quando comparado com outros instrumentos genéricos de medida da qualidade de vida, a SS-QOL demonstrou maior cobertura das funções tipicamente afetadas pelo AVE 10,14,24,31 . Os instrumentos genéricos, como a SF-36 e o WHOQOL, não apresentam questionamentos sobre a linguagem, função das mãos, cognição e visão, itens contemplados pela SS-QOL.…”

Section: Perfil De Saúde De Nottingham (Psn)unclassified

“…Os resultados dos diversos estudos realizados sobre qualidade de vida, tanto com escalas genéricas quanto com as escalas específicas, demonstram a presença de depressão, disfunção sexual, agravamento da incapacidade, rede social insuficiente, afasias graves e os estados cognitivos alterados, como fatores que contribuem com a pobre percepção da qualidade de vida em pacientes com seqüela de AVE 2,21,24 . Entretanto, a adoção de estratégias adequadas de suporte para pacientes com seqüela de AVE, na sua reintegração a comunidade, a partir do conhecimento de quais fatores preditivos da qualidade de vida relacionada à saúde estão mais afetados, contribuem para a melhora da percepção de qualidade de vida 21 , além de auxiliar na adoção de medidas específicas e direcionadas a essa população [11][12][13] .…”

Section: Variáveis Que Influenciam a Qualidade De Vida Após Aveunclassified

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Escalas de avaliação da qualidade de vida em pacientes brasileiros após acidente vascular encefálico

Oliveira

Orsini

2019

Rev Neurocienc

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Introdução. A qualidade de vida após o acidente vascular encefálico (AVE) e os métodos de mensuração são de grande importância. O objetivo do estudo é apresentar as escalas que são utilizadas para avaliação de qualidade de vida de pacientes adultos após AVE, analisando a validade e uso dos instrumentos na população brasileira. Método. Descrever as escalas de qualidade de vida: Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (WHOQOL-100 e Bref), Perfil de Saúde de Nottingham (PSN), Formulário Abreviado da Avaliação de Saúde 36 (SF-36) e a Escala Específica de Qualidade de Vida no AVE (SS-Qol). Foi realizado levantamento nas fontes eletrônicas da MEDLINE, PUBMED, LILACS e Scielo. Foram incluídos estudos referentes ao período entre 1990-2007. Conclusão. Os artigos encontrados mostraram que as escalas estudadas são as mais adequadas para aplicação na população brasileira, com boa consistência interna, validade e confiabilidade teste-reteste. Apesar de serem escalas reconhecidas internacionalmente, ainda são necessários mais estudos clínicos aplicando-as nos indivíduos após AVE no Brasil, para melhor assegurar as suas propriedades psicométricas, aplicabilidade, melhor forma de administração e as possíveis interferências inter-examinadores.

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“…Beneficios de la atención en unidades de ictus. Análisis por subgrupos de pacientes pero en la mayoría de estudios se ha establecido en 60 puntos, de modo que por debajo de este valor se considera dependencia severa para AVD [58][59][60] .…”

Section: íNdice De Barthelunclassified

Beneficios de la atención en unidades de ictus: Análisis por subgrupos de pacientes.

Menéndez¹

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A María José, Sara y Javier por todo el tiempo que les he robado.A mis padres porque ellos me lo han dado todo.A Enrique y Belarmina. Ellos no están, pero quizá lo puedan ver. Agradecimientos AGRADECIMIENTOSEn primer lugar quiero agradecer a los directores de este trabajo. Sin la constante ayuda del Doctor Juan Francisco Arenillas Lara, profesor asociado Universitario de Valladolid, nada de esto habría podido llevarse a cabo. A pesar de la distancia y de las decenas de proyectos que tiene en desarrollo, siempre tuvo tiempo para ayudarme y dirigirme con mano maestra. Es además un honor para mí poder compartir este trabajo con una persona que es, indudablemente, un referente en patología vascular cerebral. Gracias igualmente al Doctor José María Asensi Alvarez, Facultativo especialista de área, neurólogo del Hospital de Cabueñes de Gijón, que además de contribuir en este trabajo, supo convertir aquel R1 inquieto y nervioso, al que conoció hace ya 15 años, en un neurólogo apasionado por su profesión. Sin su ánimo, serenidad, ironía y cariño diarios yo no estaría hoy aquí. Gracias Juan, gracias Chema. Gracias también a Dña. María Fé Muñoz Moreno especialista en supo manejar como nadie los números y lo que es aún más difícil, consiguió con su paciencia y saber hacer que un servidor entendiese, al menos un poco, la siempre compleja estadística. Varias veces hubo que repetir modelos debido a mi torpeza y siempre que le pedí ayuda sus correos electrónicos eran afirmativos y tranquilizadores. Gracias Mª Fé por la ayuda, los ánimos y por los excelentes consejos. Al Profesor Doctor Don Guillermo Ramos Seisdedos, Catedrático de Cirugía y miembro de la Real Academia de Medicina de Valladolid. Me animó desde el primer día y me puso en contacto con las personas más adecuadas para que este proyecto pudiese salir adelante. Corrigió, matizó y aconsejó siempre en el sentido correcto. El Doctor Ramos leyó decenas de veces esta tesis y sé que si hubiese sido necesario la habría leído otras tantas. Gracias por compartir conmigo la experiencia y la sabiduría de tantos años dedicados al noble oficio de la Medicina. A Don Jesús Colomo,

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Escalas específicas de evaluación de calidad de vida en el ictus

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Beneficios de la atención en unidades de ictus: Análisis por subgrupos de pacientes.

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