2009
DOI: 10.1590/s1415-43662009000700021
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Erosividade, padrões hidrológicos e período de retorno das chuvas erosivas de Santa Rosa (RS)

Abstract: RESUMOEste trabalho tem, como objetivo principal, determinar a erosividade, padrões hidrológicos, período de retorno e probabilidade de ocorrência das chuvas erosivas de Santa Rosa, RS, com base no período de 1975 a 2003. Foram anotados, para cada chuva considerada erosiva, a hora e a quantidade acumulada e os dados processados pelo programa computacional Chuveros, o qual calcula o índice EI 30 e os totais mensais e anuais da precipitação, além de determinar os padrões hidrológicos das chuvas. O período de out… Show more

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“…Os valores de probabilidade de ocorrência do EI 30 para as diferentes localidades do Rio de Janeiro foram um pouco mais elevados que os encontrados na literatura, enquanto os de período de retorno apresentaram-se ligeiramente menores que os encontrados em outras regiões do país, como nos trabalhos realizados por Carvalho et al (1989), para Mococa, SP (Pr = 42 % e T = 2,4 anos); Moreti et al (2003a), em São Manuel, SP (Pr = 42,9 % e T = 2,3 anos); Mazurana et al (2009), para Santa Rosa, RS (Pr = 43,3 % e T = 2,3 anos); Hickmann et al (2008), para Uruguaiana, RS (Pr = 48 % e T = 2,0 anos); e Evangelista et al (2006), para Lavras, MG (Pr = 34 % e T = 2,9 anos). Martins et al (2010) encontraram para a região de tabuleiros costeiros do Espírito Santo Pr de 29,78 % e T de 3,4 anos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Os valores de probabilidade de ocorrência do EI 30 para as diferentes localidades do Rio de Janeiro foram um pouco mais elevados que os encontrados na literatura, enquanto os de período de retorno apresentaram-se ligeiramente menores que os encontrados em outras regiões do país, como nos trabalhos realizados por Carvalho et al (1989), para Mococa, SP (Pr = 42 % e T = 2,4 anos); Moreti et al (2003a), em São Manuel, SP (Pr = 42,9 % e T = 2,3 anos); Mazurana et al (2009), para Santa Rosa, RS (Pr = 43,3 % e T = 2,3 anos); Hickmann et al (2008), para Uruguaiana, RS (Pr = 48 % e T = 2,0 anos); e Evangelista et al (2006), para Lavras, MG (Pr = 34 % e T = 2,9 anos). Martins et al (2010) encontraram para a região de tabuleiros costeiros do Espírito Santo Pr de 29,78 % e T de 3,4 anos.…”
Section: Resultsunclassified
“…a partir deste erro (E) determina-se quando o ano é considerado normal (|y|  E); acima da média (y > E); muito acima da média (y > 2E); abaixo da média (y < -E) e muito abaixo da média (y < -2E O perfil avançado também foi o que apresentou maior percentual de chuvas erosivas para as localidades de Rio Grande, RS (Bazzano et al, 2010); Santa Rosa, RS (Mazurana et al, 2009); Seropédica, RJ (Carvalho et al, 2009) e São Borja, RS (Cassol et al, 2008). 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 00,00 000,00 0180,70 1975,1985,1986,1988,1989,2004 Com base na Tabela 2, verifica-se que a erosividade média anual para a região Agreste Central do estado de Pernambuco é de 2.779,79 MJ mm ha -1 h -1 valor que representa o fator "R" da equação universal de perda de solo, podendo ser utilizado para a região estudada.…”
Section: Methodsunclassified
“…O período de menor precipitação, de março a agosto, apresentou, na média mensal, precipitações em torno de 100 mm, indicando ausência de períodos de deficit hídrico. Em relação ao volume das chuvas erosivas, essas corresponderam a 83 % do total precipitado, enquanto as não erosivas representaram 17 % (Quadro 2), concordando com vários trabalhos dessa natureza (Eltz, 1977;Jesus Filho, 1987;Bertol, 1993Bertol, , 1994aSchwarz, 1997;Beutler, 2000;Bertol et al, 2002;Cassol et al, 2008;Mazurana et al, 2009). O elevado percentual do volume de chuvas erosivas em relação ao total indica a necessidade de preocupação com o uso de práticas conservacionistas na região.…”
Section: Resultsunclassified
“…A Equação Universal de Perda de Solo (USLE) (Wischmeier & Smith, 1978) é um modelo empírico de estimativa da perda de solo, amplamente estudada, conhecida e utilizada no mundo para predizer as perdas de solo por erosão (Hudson, 1995;Silva, 2004;Cassol et al, 2008;Barretto et al, 2009;Mazurana et al, 2009;Oliveira et al, 2012). A USLE estima a perda de solo anual (A) por meio da combinação dos seguintes fatores: erosividade da chuva e enxurrada associada à chuva (fator R); erodibilidade do solo (fator K); comprimento de rampa (fator L); declividade do terreno (fator S); cobertura e manejo do solo (fator C); e práticas conservacionistas de suporte (fator P), resultando na equação:…”
Section: Introductionunclassified