Abstract:The objective of this study was to evaluate the influence of natural pasture and spontaneous regeneration on soil chemical properties and epigeal fauna community using a secondary Atlantic Forest as reference. The study areas were located in Passa Vinte, Minas Gerais, Brazil. In each study area, pitfall traps were used to sample epigeal fauna in the dry and rainy seasons. Earth samples were collected at a depth of 0-5 cm in the dry and rainy seasons for analysis of chemical attributes. The pasture and regenera… Show more
“…Espera-se que uma área com maior diversidade de espécies vegetais que é o caso de um fragmento de mata, a fauna do solo obtenha mais recursos advindo desse ambiente principalmente na época da seca onde não se tem tanta disponibilidade de alimento, o que indica que a área 1 ainda não tenha tanta disponibilidade de alimentos quando comparado a área 2, demonstrando com isso que esta área apresenta maior diversidade de espécies. Em estudo semelhante Cândido et al, (2012), avaliando a fauna edáfica como bioindicadora da qualidade ambiental para área de mata ciliar e área em recuperação no estado do Mato Grosso os autores encontraram valores superiores nos índices de diversidade na área de mata ciliar, o mesmo observado por Nogueira et al, (2017), para época da seca em floresta nativa.…”
O equilíbrio ambiental pode ser avaliado observando as características do ambiente, e da população de grupos de organismos específicos, considerados bioindicadores. Assim, o objetivo desse trabalho é avaliar a fauna edáfica e a serrapilheira em dois fragmentos florestais na Amazônia Meridional, analisando sua utilização como potenciais bioindicadores. Foram realizadas análises em um fragmento florestal (A1) e uma área de recuperação (A2), usando armadilhas pitfall para fauna edáfica e acúmulo e decomposição de serrapilheira. As análises foram realizadas nas estações de seca e chuva. Foram coletados 357 indivíduos da fauna edáfica, a massa média de serapilheira acumulada no solo foi mais alta na A2 no período da seca em relação a A1 e a taxa de decomposição para A1 foi maior em relação a A2. Nas condições deste estudo foi possível observar que a fauna edáfica apresentou melhor desempenho como bioindicador da qualidade ambiental, quando comparada a decomposição e acumulo de serrapilheira.
“…Espera-se que uma área com maior diversidade de espécies vegetais que é o caso de um fragmento de mata, a fauna do solo obtenha mais recursos advindo desse ambiente principalmente na época da seca onde não se tem tanta disponibilidade de alimento, o que indica que a área 1 ainda não tenha tanta disponibilidade de alimentos quando comparado a área 2, demonstrando com isso que esta área apresenta maior diversidade de espécies. Em estudo semelhante Cândido et al, (2012), avaliando a fauna edáfica como bioindicadora da qualidade ambiental para área de mata ciliar e área em recuperação no estado do Mato Grosso os autores encontraram valores superiores nos índices de diversidade na área de mata ciliar, o mesmo observado por Nogueira et al, (2017), para época da seca em floresta nativa.…”
O equilíbrio ambiental pode ser avaliado observando as características do ambiente, e da população de grupos de organismos específicos, considerados bioindicadores. Assim, o objetivo desse trabalho é avaliar a fauna edáfica e a serrapilheira em dois fragmentos florestais na Amazônia Meridional, analisando sua utilização como potenciais bioindicadores. Foram realizadas análises em um fragmento florestal (A1) e uma área de recuperação (A2), usando armadilhas pitfall para fauna edáfica e acúmulo e decomposição de serrapilheira. As análises foram realizadas nas estações de seca e chuva. Foram coletados 357 indivíduos da fauna edáfica, a massa média de serapilheira acumulada no solo foi mais alta na A2 no período da seca em relação a A1 e a taxa de decomposição para A1 foi maior em relação a A2. Nas condições deste estudo foi possível observar que a fauna edáfica apresentou melhor desempenho como bioindicador da qualidade ambiental, quando comparada a decomposição e acumulo de serrapilheira.
“…Tanto na área do tratamento PB1 quanto na área do tratamento PB2, o maior número de indivíduos ocorreu no período chuvoso, no entanto, em PB3 o maior número foi observado no período seco. Contrário à esse padrão, Nogueira et al (2017) não observaram diferença entre o período seco e chuvoso ao avaliar a fauna epígea em áreas de regeneração e floresta nativa.…”
Section: Ecologia E Nutrição Florestal/ecology and Forest Nutrition unclassified
A fauna epígea atua diretamente na ciclagem biogeoquímica, através da fragmentação da serapilheira. O objetivo deste estudo é associar o processo de fragmentação do folhedo de três diferentes espécimes de Paubrasilia echinata Lam (tratamentos PB1, PB2 e PB3) com os principais componentes da fauna epígea, em diferentes áreas do Jardim Botânico da Universidade Rural Federal do Rio de Janeiro em Seropédica, RJ. A técnica dos litterbags foi utilizada para avaliar a fragmentação do folhedo e as armadilhas pitfall para avaliar a fauna epígea. Para cada tratamento, utilizaram-se 21 litterbags, sendo recolhidos três destes em um período quinzenal de 210 dias e, cinco pitfalls por tratamento, coletados no período seco, período de transição e período chuvoso do ano 2016. Para todos os espécimes, a taxa de decomposição foi mais significativa nos primeiros dias de avaliação. O tratamento PB3 tem o maior tempo de meia-vida, com 338 dias. O grupo taxonômico Formicidae é o mais representativo em todos os tratamentos, tanto no período seco como no período de transição; no período chuvoso, Poduromorpha é o que apresenta a melhor abundância em todos os tratamentos. Estes resultados indicam que a frequência relativa dos organismos da fauna epígea é diretamente influenciada pelas condições climáticas.
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