2005
DOI: 10.1590/s1516-44462005000200011
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Epidemiology of suicide in Brazil (1980 - 2000): characterization of age and gender rates of suicide

Abstract: Abstract

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

4
26
0
30

Year Published

2008
2008
2022
2022

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 92 publications
(60 citation statements)
references
References 5 publications
(2 reference statements)
4
26
0
30
Order By: Relevance
“…There has been a significant increase in suicide rates in recent decades, especially among men aged 15 to 24 years (from 0.3 to 6.0 per 100,000). 12,14 Medical institutions (medical schools, professional regulatory agencies, and professional and specialty associations) have an important role to play in providing knowledge about physician health and developing strategies to improve the prevention and early detection of mental disorders and occupational stress, which increase the risk of suicide in the medical population. 12,15 Despite the obvious need, there is a notable lack of both an effective strategy and a national policy for suicide prevention in Brazil.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…There has been a significant increase in suicide rates in recent decades, especially among men aged 15 to 24 years (from 0.3 to 6.0 per 100,000). 12,14 Medical institutions (medical schools, professional regulatory agencies, and professional and specialty associations) have an important role to play in providing knowledge about physician health and developing strategies to improve the prevention and early detection of mental disorders and occupational stress, which increase the risk of suicide in the medical population. 12,15 Despite the obvious need, there is a notable lack of both an effective strategy and a national policy for suicide prevention in Brazil.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Em 2005, Mello-Santos et al publicaram um estudo sobre as taxas nacionais de morte por suicídio entre os anos de 1980 e 2000. Os autores encontraram uma média de três a quatro suicídios/100.000 habitantes no Brasil, sendo a incidência quatro vezes maior entre homens e com taxas crescentes nas faixas etárias mais jovens 3 . No mesmo ano, o Ministério da Saúde concluiu um estudo que replicou esses achados e ainda revelou diferenças regionais nas taxas de suicídio no país.…”
Section: Introductionunclassified
“…Esses mesmos pesquisadores publicaram um estudo detalhado sobre o perfil epidemiológico do suicídio no RS, indicando um aumento nos coeficientes de morte por suicídio entre 1980 e 1999 6,7 . Os estudos indicam ainda que, para cada suicídio consumado, ocorram pelo menos 10 tentativas sérias, que demandam atenção médica e aumento de custos para o sistema público 2,3 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Ou seja, no mundo morrem mais pessoas por suicídio do que por acidentes automobilísticos e guerras, somados. No entanto, as polí-ticas de saúde -e a opinião pública de forma geral -mostra uma preocupação substancialmente menor para com o suicí-dio, faltando muitas vezes dados epidemiológicos confi áveis, programas de esclarecimento para a população, treinamento adequado dos agentes de saúde para lidar com o problema, além de incentivo para pesquisas que abordam o tema [1][2][3][4][5] .No Brasil ocorrem cerca de 9.000 mortes por suicídio a cada ano, sendo que, na faixa etária de 15 a 24 anos, um impressionante aumento da mortalidade, de 1.900%, foi observado entre os anos 1980 e 2000 1 . A despeito disso, a comunidade científi ca brasileira pouco publica seus achados relativos a suicidologia em periódicos nacionais 4 .…”
unclassified
“…Ou seja, no mundo morrem mais pessoas por suicídio do que por acidentes automobilísticos e guerras, somados. No entanto, as polí-ticas de saúde -e a opinião pública de forma geral -mostra uma preocupação substancialmente menor para com o suicí-dio, faltando muitas vezes dados epidemiológicos confi áveis, programas de esclarecimento para a população, treinamento adequado dos agentes de saúde para lidar com o problema, além de incentivo para pesquisas que abordam o tema [1][2][3][4][5] .…”
unclassified