Epidemiological assessment and therapeutic response in hypopharyngeal cancer

Amar, Ali; Curioni, Otávio Alberto; Paiva, Diógenes Lopes de; Rapoport, Abrão; Dedivitis, Rogério Aparecido; Cernea, Cláudio Roberto; Brandão, Lenine Garcia

doi:10.5935/1808-8694.20130089

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“…Ainda assim, há uma dificuldade de selecionar a melhor terapêutica para cada caso, devido ao estádio avançado em que esses pacientes são diagnosticados. 11,12,13 Além de relativamente raro, o carcinoma epidermoide de hipofaringe possui um dos piores prognósticos dos tumores de cabeça e pescoço. É comum o aparecimento de casos avançados já na apresentação clínica inicial com metástases a distância e, principalmente, metástases regionais.…”

Section: Introductionunclassified

“…10,14,15 E mesmo com todos os avanços diagnóstico e terapêutico na área oncológica, a sobrevida livre de doença dos pacientes com câncer de hipofaringe ainda é baixa. 7,11,16 Desse modo, o objetivo do estudo foi traçar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com carcinoma epidermoide de hipofaringe e analisar a sobrevida desses mesmos pacientes.…”

Section: Introductionunclassified

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Análise epidemiológica e da sobrevida de pacientes com câncer de hipofaringe

Silva¹,

Oliveira²,

Costa³

et al. 2019

Rev. Med. UFC

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Introdução: o câncer de hipofaringe possui um dos piores prognóstico dos tumores de cabeça e pescoço. A despeito dos avanços na Oncologia, a sobrevida livre de doença ainda é baixa. Objetivo: traçar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com carcinoma epidermoide de hipofaringe e analisar a sobrevida. Método: foi realizado estudo retrospectivo por meio dos prontuários de pacientes com a doença atendidos em um centro de oncologia no período de 2006 a 2013. Os dados foram analisados por estatística descritiva exploratória. A sobrevida foi descrita pelo método de Kaplan-Meier. Resultados: houve predomínio de homens (86,4%), com idade média de 57,5 anos, pardos (52,6%), agricultores (38,1%), tabagistas (93,7%) e sem histórico familiar de câncer (62,5%). A queixa inicial mais relatada foi a odinofagia (45,5%). Na maioria dos casos, o tumor encontrava-se no recesso piriforme (50,0%), em estádio avançado (95,2%), sendo tratado predominantemente com radioterapia associada à quimioterapia (59,1%). A sobrevida média dos pacientes foi de 204,5 dias, enquanto que a taxa de mortalidade foi de 72,7%. Conclusão: o padrão encontrado é semelhante ao de outros estudos. A alta taxa de pacientes em estádio avançado e o alto índice de mortalidade indica diagnóstico tardio, o que reflete a necessidade de ações preventivas.

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Section: Introductionunclassified

Análise epidemiológica e da sobrevida de pacientes com câncer de hipofaringe

Silva¹,

Oliveira²,

Costa³

et al. 2019

Rev. Med. UFC

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“…Estes tumores caracterizam-se por manifestarem sintomas tardiamente e por se apresentarem a tratamento quase sempre em estadios avançados. 20 Quanto ao estado civil, verificamos neste estudo que os doentes casados se apresentaram em estadios mais precoces. De facto, diversos artigos vêm referenciando o eventual 'papel protector' do casamento nos carcinomas da cabeça e do pescoço, quer em outros tipos de tumores.…”

unclassified

“…De facto, o cancro da hipofaringe é considerada a forma tumoral com pior prognóstico, pois não se manifesta clinicamente em estadios iniciais, metastiza rapidamente e, apresenta frequentemente padrões de disseminação neural e submucosa. 20 Os doentes com hábitos etílicos excessivos (> 40 g/dia) também apresentaram piores indicadores de sobrevivên-cia. Estes dados estão de acordo com um estudo realizado por Leoncini et al 23 Por último fomos analisar a influência da estrutura familiar na sobrevivência e verificamos que os doentes que referiam não possuir apoio familiar apresentaram piores ín-dices de sobrevivência.…”

unclassified

Características Epidemiológicas e Demográficas dos Doentes Portadores de Tumores da Cabeça e Pescoço no Norte de Portugal: Impacto na Sobrevivência

et al. 2016

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The analyzed variables were the anatomical location of the tumor, staging, gender and age of patients, the district of origin, the alcohol and tobacco consumption, educational level, occupation, marital status and family structure. Results:The 566 patients studied (498 men and 68 women) presented a mean age of 58.1 ± 12.2 years. The majority (80.5%) were referenced in advanced stage of disease (III and IV). Seventy eight per cent of patients had moderate or excessive alcohol consumption and 69% were smokers. The vast majority of patients (82.3%) had only basic education. Patients with tumors of the hypopharynx and excessive drinking habits were referenced in more advanced stages and had a poorer survival (p < 0.001). Married patients were referred at earlier stages (p = 0.020) and patients without family support had poorer survival (p = 0.030). Discussion: Epidemiological data are in agreement with the international literature. The high rate of patients referred with advanced stage of disease can be attributed to the patient´s delay in seeking medical care or by factors inherent to the referral system. Surveillance and family support play a key role in early referral and survival of these patients. Conclusion:This study features a population profile that can benefit from a higher degree of surveillance, awareness campaigns and/ or screenings. Some of the variables can significantly influence the tumor stage and survival.

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“…Smoking and alcohol consumption are the major risk factors in the development of pharyngeal cancer. Recently, human papillomavirus, especially types 16 and 18, has been shown to be responsible for 50 % of oropharyngeal squamous cell carcinomas (Döbrossy, 2005;Amar et al, 2013).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Neck abscess as the initial manifestation of pharyngeal cancer

Uhliarova¹,

Hajtman

2016

JMM Case Reports

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Introduction: Pharyngeal carcinoma and neck abscesses are not uncommon, but neck infection as the initial presentation of primary head and neck cancer is rare, and these patients risk potential misdiagnosis.Case presentation: We report our experience with two patients who had an unusual first presentation of pharyngeal cancer -a deep neck infection and a relapsing abscess of the thyroid gland. Conclusion:Our case series demonstrates the need for meticulous physical examination of the head and neck in all patients presenting with neck abscess. It is important to consider malignant tumour as a possible cause of deep neck infection and an abscess of the thyroid gland. Diagnosis and subsequent treatment is delayed if malignancy is not clinically suspected.

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Epidemiological assessment and therapeutic response in hypopharyngeal cancer

Abstract: Most patients already had advanced clinical stages and independent of the treatment option, had a low survival rate, confirming the poor prognosis of this neoplasm.

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Análise epidemiológica e da sobrevida de pacientes com câncer de hipofaringe

Análise epidemiológica e da sobrevida de pacientes com câncer de hipofaringe

Características Epidemiológicas e Demográficas dos Doentes Portadores de Tumores da Cabeça e Pescoço no Norte de Portugal: Impacto na Sobrevivência

Neck abscess as the initial manifestation of pharyngeal cancer

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