Epidemiologic Considerations in Electroconvulsive Therapy

Babigian, Haroutun M.; Guttmacher, Laurence

doi:10.1001/archpsyc.1984.01790140036005

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“…Data from states and localities suggest that after increasing during the 1940s and 1950s, use of ECT declined over the following decades (3)(4)(5)(6). In analyses of national hospital survey data, Thompson et al (7) found that use of ECT decreased 46% between 1975 and 1980 but that it did not significantly change between 1980 and 1986.…”

mentioning

confidence: 99%

Characteristics of Psychiatrists Who Perform ECT

Hermann

Ettner²,

Dorwart³

et al. 1998

AJP

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CT is an important psychiatric treatment, particularly for severe or refractory major depression (1, 2). Data from states and localities suggest that after increasing during the 1940s and 1950s, use of ECT declined over the following decades (3-6). In analyses of national hospital survey data, Thompson et al. (7) found that use of ECT decreased 46% between 1975 and 1980 but that it did not significantly change between 1980 and 1986. The authors concluded that the decline in use of ECT in the United States ended in the 1980s. A subsequent analysis of Medicare claims (8) found that use of ECT began to rise again in the early 1990s among the nation's elderly and Medicare-eligible disabled.Trends in aggregate annual ECT use do not adequately reveal the underlying variation. The prevalence of major depression (the principal disorder treated with ECT) has been shown to be consistent across geographic areas (9). However, per capita utilization rates of ECT vary widely across the United States. A study of ECT use in 317 U.S. cities (10), based on survey data, found no use of ECT in one-third of cities. Among the cities where its use was reported, the rate in the city with the greatest use was more than fivefold higher than the rate in the city with the least use. Such patterns of use suggest a lack of access to the procedure in some areas and a lack of uniformity in its administration (11).The variation study found that one of the most influential predictors of the amount of ECT administered was an area's supply of psychiatrists. It is well-known that psychiatrists are unevenly distributed across the United States; for example, states vary more than eightfold in the number of psychiatrists per capita (12). Overall psychiatrist supply provides only a partial explanation, however, because a very small proportion of psychiatrists (less than 8% [13]) use ECT. In this report, we analyze the characteristics of psychiatrists who make use of ECT, in order to provide a fuller understanding of variation in its use. We also consider how changes in the psychiatric workforce may affect the availability of ECT.A literature search that used MEDLINE and other sources found little information about the characteristics of psychiatrists who provide ECT. A survey of a sample of members of the American Psychiatric Asso-

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Characteristics of Psychiatrists Who Perform ECT

Hermann

Ettner²,

Dorwart³

et al. 1998

AJP

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“…Isso pode ser compreendido na medida em que os transtornos citados são mais freqüentes em pacientes do sexo feminino 25 . 14,15 e nos EUA 22,23 , que demonstraram valores mais elevados para diagnósticos de depressão.…”

Section: Resultsunclassified

“…Tal dado confere com as médias encontradas na Rússia 10 , Alemanha 15 , Austrália 18,19 e EUA 22,23 , onde os diagnósticos mais comuns são os transtornos relativos à depressão.…”

Section: Resultsunclassified

“…Na amostra, essa categoria corresponde a 47,8%, característica essa semelhante no Japão 20 (40,4%) e na Índia 21 (43,9%). Nos países em que há preponderância de depressão 18,19,23,24 , a faixa etária dos pacientes que realizam ECT é razoavelmente mais alta que a do Brasil 7,8,12 , do Japão 20 e da Índia 21 , onde foi encontrada maior prevalência diagnóstica de esquizofrenia. Isso pode ser entendido pelo acometimento mais precoce da esquizofrenia em relação à depressão.…”

Section: Resultsunclassified

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O uso da eletroconvulsoterapia no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 2005 a 2007

Pastore

Bruno

Nardi

et al. 2008

Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul

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INTRODUÇÃO: Este estudo teve como objetivo comparar os dados atuais sobre a eletroconvulsoterapia (ECT) no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro a dados de estudos anteriores e a pesquisas relacionadas ao tema em outros países. MÉTODO: Foram analisados prontuários de junho de 2005 a junho de 2007, reunindo um total de 69 pacientes que realizaram ECT no período e avaliadas as seguintes categorias: sexo, idade, diagnóstico, indicação e número de aplicações de ECT realizados por paciente. Além disso, foram coletadas informações subjetivas sobre a remissão dos sintomas na evolução desses pacientes. RESULTADOS: Observou-se um predomínio do sexo feminino (71%). A média de idade dos pacientes foi de 41,3 anos (p = 13,7). Os principais diagnósticos encontrados foram esquizofrenia (49,3%) e transtorno afetivo bipolar (27,5%). A indicação mais comum foi a heteroagressividade, seguida da tentativa de suicídio e da auto-agressividade. A média de número de ECT realizados por paciente foi de 8,2. De um modo geral, houve remissão dos sintomas no curto prazo após a realização desse método de tratamento. CONCLUSÃO: As aplicações da ECT no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro estão de acordo com os critérios e recomendações da Associação Mundial de Psiquiatria e com o modelo utilizado nos países comparados. Houve uma manutenção geral dos padrões utilizados nessa terapêutica no instituto. Além disso, a ECT se mostrou um bom método para remissão de sintomas graves no curto prazo.

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“…The contemporaneous ECT practice is associated to very low morbimortality rates. Studies about the topic suggest a rate of 2 to 4.5 deaths at every 100,000 procedures carried out, [52][53][54] which is comparable to the risk associated to short-term anesthesia in small surgical procedures. As to morbidity, the most consistent studies estimate that there is a complication for every 1,400 procedures (ASA).…”

Section: Adverse Effectsmentioning

confidence: 99%

Evidências da eficácia da eletroconvulsoterapia na prática psiquiátrica

Moser

Lobato

Belmonte-de-Abreu

2005

Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul

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A eletroconvulsoterapia (ECT) consiste em tratamento biológico ainda não amplamente utilizado na prática psiquiátrica, devido aos inúmeros fatores que contribuem para uma resistência acerca do método. Objetivando sustentar, com embasamento científico, o emprego da ECT, agregamos evidências de sua eficácia, indicações, contra-indicações e efeitos adversos, advindas dos principais ensaios clínicos randomizados e meta-análises disponíveis na literatura médica atual sobre o tema (PubMed/MEDLINE, Cochrane).

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Epidemiologic Considerations in Electroconvulsive Therapy

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O uso da eletroconvulsoterapia no Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro no período de 2005 a 2007

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